terça-feira, 27 de dezembro de 2011

You have broken me, all the way down

Mas a verdade é que todos sofrem de amor, uns mais, outros menos, alguns perdem quase três anos de suas vidas (como eu) tentando insaciavelmente conseguir conquistar quem se ama.
"mas de fato logo ela, tão coitada, tão singela, cativara o forasteiro. O guerreiro tão vistoso, tão temido e poderoso, era dela prisioneiro"
Podem me dizer que não valeu a pena e poderia até concordar, se não fosse pelo simples e único fato de ter vivido momentos felizes, pelos quais não abriria mão, nunca. Tá, lógico, estou aqui contando uma história de sofrimento, então, obviamente, os momentos bons são superados pelos ruins, mas mesmo assim..
Seria tudo mais fácil se tivesse dado certo, mais bonito, poderia dizer que fui feliz... Não sei.. Seria diferente. Garanto que te pouparia de algumas crises minhas.. Ou de pseudo brigas.. Ah sim, isso nós fazíamos quase todo dia: pequenas e imprestáveis brigas, que depois de alguns minutos se minimizavam em assuntos mais proveitosos.
Gostava de ver quartos planejados, de te ligar (mesmo falando contigo no msn), de descobrir musicas do Evans, de ir ao aeroporto, de ouvir você tocar piano (mesmo que pela milésima vez), de... Tudo.. Quase tudo, certamente odiava ouvir você dizer que estava triste porque tinha terminado com uma pessoa x, ou que tinha brigado com seu avô...
Lembro daquele dia que fui dormir na sua casa, e fomos sei lá onde com o teu pai antes.. Eu estava doente e tivemos que acordar 6h para eu tomar remédio, dai você tirou uma garrafa d'água de dentro do guarda roupa e tinha bolacha também, e eu perguntei por que você tinha isso no quarto, você respondeu: " às vezes eu não quero sair do quarto, dai deixo comida aqui"... Achei engraçado...
Hahahaha
Lembro de um dia.. Logo no começo, você tinha ido para um congresso de yoga, coisa assim... Ia cantar na abertura e eu te liguei pra ver se já tinha chego e talz.. Eu estava em Maringá, andando de bicicleta comeu primo.. E você disse: "sabia que você ia ligar.."
Eu quase "morri" ao ouvir isso, literalmente, fiquei tão idiota que não vi que parei no meio da rua, e um carro vinha vindo, meu primo meio que gritou, dai eu saí.. Hahahahaha
Mas deixemos as lembranças boas de lado, por um instante.. Lembro de quando você me deixou sozinha no shopping, de quando fui na clave antes de ir para o medico e você simplesmente fingiu que eu não estava ali (digamos que fez isso varias vexes), de quando.. Quando brigamos em janeiro do ano passado e você me chamou de "auto comiserável", lembro de ter dado risada do termo...
Pois é... Diga-me pequena, o que devo fazer com essas lembranças? Esquecer todas? Deixar de lado?
O fato é que desta vez não tenho um plano, não arquitetei nada, por pura incapacidade de fazê-lo. Você me fez esgotar o estoque de criatividade para sair ilesa de uma situação, fez-me desacreditar que planos podem dar certo. Fez também com que eu esperasse cada vez menos (do que já costumava esperar) das pessoas, com que percebesse a conveniência exacerbada e descarada com que agem (um dos motivos para eu odiar conveniências) e, principalmente, fez-me perceber o quão somos vulneráveis e frágeis, quando pensamos ser fortes e inatingíveis.

domingo, 25 de dezembro de 2011

Papel rasgado.

Quero-te aqui comigo, agora e sempre. Mas não posso, não posso e não vou. Nunca. E o resto? É como se não existisse, ou como se eu fizesse não existir.
Quero-te por inteiro, tudo. Defeitos, virtudes, erros, acertos, choros, risos, tudo. Doce ilusão, não? Tenho que te esquecer, seguir em frente, virar a pagina, use a expressão que lhe for mais conveniente..
Devo admitir a dificuldade, qualquer coisa me lembra você, chega a ser ridículo e sofrido... Porém, tenho que me valorizar por ter rasgado tudo ontem... Mesmo sozinha, em silêncio (que era um barulho infernal dentro de mim, ecoava e ficava mais alto), engolindo seco... Rasguei tudo e não deixei que uma sequer lagrima caísse...
Queria que só isso fosse suficiente para te esquecer e voltar a viver, ser alguém normal (dentro do meu padrão de normalidade)... Só que não é, né?
Não é o bastante, tenho que te tirar da cabeça.. E essa é a parte difícil...
O que me dói é pensar que sei do meu arrependimento, saber da saudade que sentirei, da angustia que será... Mas conhecemos Shakespeare e sabemos o que ele diria... Chico tambem, né?

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Heterônimos, parte II

Como prometido, fuck it.
Aquela garrafa de tequila terminou lá pro meio da festa, mas o controle permanecia intacto. Não que quisesse fazer algo, só não teria problema algum se acontecesse. As falas passavam em branco, apenas uma "coisa" a chamava a atenção.

Tinha decidido ir, deveria arcar com as consequências.
- Quer ir fazer caipirinha? - ouviu de fundo, uma voz distante.
- Eu?
- Aham.
- Tá. - Disse sem muita opção de resposta, mais aérea impossível.
Estava na pia cortando os limões, cortou quatro, virou para o lado para pegar a vodka e o açúcar e encontrou algo a mais.
- Caipirinha?
- É o que parece, não?
- Quer ajuda?
- Não, obrigada.
Ficaram em silêncio por alguns segundos.
- Que que aconteceu meu?
[o que você acha que aconteceu? ¬¬], pensou
- Nada, por quê?
- Porque você está um cu.
- Desculpa. Dá licença, preciso pegar uma colher.
Entregou a colher com uma expressão de ódio e saiu dizendo:
- Você gosta de estragar tudo, não?
Aquilo fora uma tremenda provocação, [eu? eu gosto de estragar tudo?]foi atras e disse:
- Engraçado, não sou eu quem está com alguém. Não sou eu quem gosta de provocar, sabendo que não é "certo".. Sim.. sou eu quem estrago tudo! Claro, por que não?
- Pára..
- Não sou eu quem..
- PÁRA!- ergueu a voz, numa atitude desesperada
- Ahn.. ok!- ia se virando, quando ouviu a insistência.
- Me desculpa, eu só não podia ficar esperando..
- Quê?
- Ficar sofrendo, esperando você se decidir.
- Eu me decidir?
- É. Você não se decidia, se queria ou não ficar comigo, se gostava mesmo de mim...
- Realmente, a culpa é minha.
- Não é isso que estou dizendo..
Não esperou o fim da conversa, voltou para a pia, terminou a caipirinha, pegou a garrafa de vodka num ato atordoado, deixou a coqueteleira em cima da mesa, com um copo do lado e foi andando, dirigindo-se ao portão.
A tequila não tinha sido suficiente para cair no esquecimento profundo. Recorreu à linda, quase cheia, garrafa de vodka.
- Onde você tá indo mano?
- Me deixa? Por favor?
- Pára de ser idiota.
[idiota, eu? claro]não respondeu e continuou andando. Abriu o portão e saiu. Sentou do outro lado da rua, encostada no muro. Ouviu o barulho do portão abrindo.
- Volta pra dentro vai...
- Não.
- Mano..
- Você me tira do sério, sabia? Me desconcentra, sei lá... Custa se comportar e ficar de boa?
- Já pedi desculpa.
- É, como se realmente quisesse ser desculpada.
- Talvez eu não queira- disse se aproximando.
- Pára..
- Talvez eu tenha provocado de propósito...
- Não faz isso, eu falei que não..
- Falou que não o quê?
- Que não ia fazer nada, então pára, por favor.
- Não quero.
Aquela foi a "pior" [melhor] resposta que poderia ouvir.
O inevitável aconteceu.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Heterônimos ;x

A casa estava vazia, embora ela estivesse lá dentro, não servia para completá-la. Na verdade, estar ou não lá não fazia diferença. O quarto estava uma bagunça, as coisas se descolocavam da cama para o chão e do chão para a cama. A sala, hm.. a sala ainda era habitável, mas nostálgica. A cozinha estava repleta de pensamentos deprimentes e solitários.
Ela olhava àquelas embalagens vazias e pensava que tinham mais coisa a oferecer do que seus olhares medíocres.
Andava vaga de um lado para o outro, como se esperasse que algo acontecesse. Era em vão e sabia disso. Sofria e agonizava em silêncio, preferia deitar na cama e se cobrir com um enorme cobertor a sentar na claridade e ver que existe. Era mais fácil se esconder...
Ainda deitada, levava aos mãos na cabeça de modo a puxar o cabelo para trás, num ato de arrependimento ou frustração.. dizia baixinho "fuck it" e suspirava. Não dava mais para aguentar, doía tanto pensar que... Não se permitiu terminar o pensamento... Levantou da cama e fora para o banho.
Arrumou-se, pegou o mochila e saiu. Tinha uma festa para ir, ela não queria, mas como disse..
"fuck it, i'll learn how to be a sarcastic bitch to make you go away"
Ela também sabia que não adiantaria.. mas precisava fazer alguma coisa, qualquer coisa. Foi descendo a rua, acendeu um cigarro, atravessou a avenida e continuou andando... Chegou onde devia, mas não conseguia entrar. Sentou na calçada, encostou no muro, pegou outro cigarro.
- Ei, que que você tá fazendo aí?
Ouviu alguém dizer.. não se importou em olhar para trás
- Já vou. - disse seca e ainda indiferente.
- Mas você..
- Disse que já vou!- interrompeu sem muita paciência, deixou o cigarro pela metade, levantou irritada e se virou.. Droga! - Ah.. desculpa, eu.. eu não... - hesitava em tentar se explicar- não vi que era você.
- Tudo bem, parece que não está de bom humor...
- Alguma vez já estive? - perguntou irônica.
- É.. já... - as reticências da fala diziam algo implicitamente provocativo.
Ela apenas sorriu e entrou. Estava com uma garrafa de tequila na mão, acompanhada de uma ansiedade típica. Abriu a garrafa e começou a tomar.
- Vai com calma aí- dizia rindo.
- Should I? - respondeu como se levasse o lema realmente a sério.
- Talvez.
- Talvez? - perguntou curiosa.
- É... quem sabe não é a hora de ficar realmente bêbada...
- Seria bom, não?
- hm... - levantou uma sobrancelha de modo a intrigar e contorcia a boca.
- Poderia não lembrar de nada... - continuava com a curiosidade.
- Ah é? E qual a diversão nisso?
- Exatamente. - respondeu sarcástica.
As respostas eram provocativas, tudo o que estava lá significava algo além... Mas ela não faria nada...
Ou faria?

domingo, 4 de dezembro de 2011

damn it ¬¬'

Estou com um problema, acho que eu gosto de uma pessoa...
Tipo, acho que gosto mesmo..
Mas [o problema é que] deveria ter gostado antes... Porque agora é um pouco tarde.
E fico pensando: "sou a pessoa mais idiota do mundo"... De certa forma nunca me permito gostar de ninguem mais do que devia, com o otimismo escroto de que algum dia dará certo com a outra pessoa.. O que é bem ridículo... Às vezes acho que nem a amo mais, mas estou acostumada com o sentimento.. saca?

Mas enfim, agora é tarde demais, ela seguiu em frente.. E eu, possivelmente, tenho que fazer o mesmo, parar de criar planos, de encher o saco...
Tá certo, vou deixar... let it go.. 'cause i was too fucking coward, i was so scared, you know? Scared of get really hurt, terrified of pain... then i try to avoid, and it works.. works so well that you've moved on..

Parabéns Marília, estragou tudo, d-e n-o-v-o ¬¬

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

I made no answer :/

I just need someone, anyone... I wanna love someone who loves me back, is this ask too much ?
I wanna share this sadness, fill this blank.. I donno, just feel something good for a while... I do need stop feeling hurt, angry and lonely...
And I'm so hurt right now.. I've been wondering, what can I do? But I made no answer, I'm so empty that only say it is not enough..
But I made no answer

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

trilha sonora de sexta-feira a noite

Hm... Mais um final de semana que chega e eu estou sozinha, sem ninguém para sair, sem ninguém para conversar, só eu, meu violão, o piano, skins e o edredon... todos formam o maravilhoso manto do esquecimento no qual opto por preferir.
Hoje eu resolvi mudar um pouquinho o esquema do post... [apenas avisando antes, para não causar surpresa no que já é decepcionante]
Música:
Take it with you- The Ettes

Sim, uma única música... Assim como a situação não será inventada, vamos brincar de realidade, o que acham? Decepção garantida, angústia e melancolia por minha conta.

Você está sozinha no quarto e apaga a luz para tornar o clima mais... "agradável".
E sim, vou ouvir a mesma música o tempo todo.. porque costumo fazer isso...
Às vezes eu gostaria de sumir, às vezes não, sempre. Desaparecer do mapa, fugir, morrer um pouquinho, algo do tipo... só não gostaria de estar aqui. Mas já que estou, disponho-me a pensar, lembrar.. whatever..

E sabe, eu tento lembrar das coisas boas... das imagens bonitas que guardo em algum lugar da memória, esforço-me para conseguir...
"then I see you at the door
you dont come here anymore
but you're staying now
but you're staying now"
e devo dizer, a música é bastante ilusória... porque você não está na porta, tampouco vai ficar. Embora eu goste de pensar nisso não vou me enganar em dizer que tenho esperança... Não, isso é digno demais para mim... Diria apenas que sou idiota o bastante para ir até o fundo do poço e lá ficar [porque pelo visto, ninguém se deu ao trabalho de descer, e nem vai].
Tenho que admitir, o poço é escuro, gelado, úmido, and i'm too scared to move on... Então posto-me a imaginar como seria se tivesse dado certo.
"if you want, I got a clue
and I think that
It's for you"
A gente poderia sair daqui, ir para algum lugar tranquilo, onde não houvesse nenhum tipo de problema, exceto o nosso, obviamente. Levaríamos uma barraca, we'd listen to all the fucking musics that we like, got drunk, we shall dance around the bonfire, trying to find a damn meaning for 'darkwiler', we could sing Alanis and then we 'die' listening Roads, smoking to the death, I'd get mdma if you ask me to... I have no bloody idea of where, but I would.
E depois de alguns dias eu provavelmente faria alguma merda, porque é a minha cara. Iria te desapontar de qualquer forma... mas, como sempre, tentaria resolver a situação.. e te pediria desculpas desesperadamente...
I'd say that you're the only one, that me world is you and I couldn't stand this feeling, I couldn't stand the.. power you have over me, and hurts me to hell... I'd say you're the only person who could ruin my life, and you actually did. And I too fucking afraid of let you in, then I pushed you away... However, I might say, I can't probably breathe without you.. And I fucking love you, too much is killing me, really. E você me perdoaria.
"I can tell you're
having fun
and pretending
that you're still young"
E enquanto penso no quão mágico seria, começo a ficar com frio e com medo... Logo me vem o sentimento de realidade, que gostam de chamar de desilusão...
"if you choose one
I see all the future outside now
Everything is turning around now
You know that you can't take it home now
You know that it's gotta go on now"

Sim, "you know you know you know you know"... Eu sei. Nunca vai acontecer e a luz de cima que conseguia ver começa a escurecer.. e vai ficando escuro e escuro... é hora de dormir e hibernar, para tentar me esquecer do esquecimento...
bonne nuit, ma petite

domingo, 13 de novembro de 2011

all the fireflies are passing away...

Como eu faço para te tirar da minha vida sem me machucar? Sem sofrer e sem brigar?
Como faço para te esquecer sem que isso me afete.. e [não me valorizando muito...] não te prejudicar tambem.. ?
O que fazer? Como? Quando...?

de verdade, eu não aguento mais isso... não aguento mais sofrer à toa e me importar por nada...
Não consigo mais... Desgasta e me faz mal. Faz mal saber que qualquer e todo esforço é inutil...

sabe... devia fazer diferença... não? mas não faz.

simplesmente não faz.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

giving up.

Sabe quando se sente sozinha? Não só a solidão de pessoas... mas até seus pensamentos são sozinhos... Você não tem o que pensar... porque sabe que não é real, então simplesmente desiste.
Quando anda e percebe que você não tem nada, absolutamente nada a que se apegar, nada para imaginar, a não ser o quão frustrante a vida tem sido... ou quão indiferente as coisas estão...
Ah.. posso pensar que me fodi na prova de física hoje.. daí vou um pouco além e noto que isso não fará diferença alguma!
e daí? uma prova, ual.. escola.. ual!
As coisas parecem tão sem sentido... tão desconfiguradas num programa estranho que costumam chamar de vida... E as pessoas seguem falsas e fazem apenas o que lhes convém. Hipócritas, cínicos, malditos. Não passam de parasitas para usufruir das conquistas alheias, da pouca e pseudo felicidade que me resta.
E você? Ah... você é a pior de todas. Você me tira tudo, rouba-me a vida. Já te dei tudo o que podia e não podia... E dói saber que entreguei tudo [admito nem ser tão valioso, mas..] à pessoa errada. Não porque não te ame mais... Não... É porque você não dá a mínima, está sempre ocupada demais pensando só em você.

E como gosta de pensar que a vida de todo mundo gira ao seu redor, devo dizer que você destruiu a minha. E continua destruindo. Vai pisando em mim, de pouco em pouco, de modo a virar o sapato e sobrar espaço para expressões de satisfação. E o pior é que levou todas as minhas armas contigo... Não tenho nem como tentar me proteger.
I used to be strong enough to don't let them break in... but you make me weak, and I can't fight against it anymore.

:/

You are fuck killing me, again, kitten

sábado, 29 de outubro de 2011

feeling hurt.

You fuck bewitched me body and soul, and at this moment I just hate knowing that.
Why in the hell I fell for you? Why? You made me so blind, by manipulating me. Too damn blind that I can't even like other people but you, kitten.
Well, I can.. but is not enough... is not enough to keep who I like [by the way, who likes me either] close to me.
You spelled some freak poison on me, some dirt drug.. that makes me an addicted.
I must have been stupid enough to let it happen. And worst of all, I'm here, in pain, desperate, alone. While you have that stupid and freaking weird girl. And while she's going away with that odd guy.
I hate you kitten for make me love you, damn you. If you at least care bout me and weren't so selfish.. It would worth... but no. You're selfish, mean, vindictive, manipulator. And just for your records I gave it all to you. My heart, my mind, my thoughts, my wishes, even my dreams and almost my life.
And what did you do? Nothing. Just broke my heart and hurt me. Oh, no wait, and play stupid games! No really, good! fucking good! You did hurt me!
You make me feel like I was the worst girl in the whole world, while you play the role of the little miserable one. Poor you --'
You used me and now I'm too dameged to carry life on. I have nothing but my words and I could use it against you, however, my dear, I won't. I'm NOT like you.

"i'm not gonna fade as soon as you close your eyes"

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Queria te chamar de vida

Fucking friends
Fucking friendship...
Odeio saber que as pessoas se decepcionam, odeio mais ainda perceber que uma hora isso irá me atingir... E não uma mera questão de possibilidade.. Seria uma certeza... Às vezes dá vontade de contar tudo e conversar e falar e rir... Mas não posso... Não sou tão forte para aguentar as consequências...
Assim como me pergunto pra que manter a calma, ficar tranquila, se em instantes vou perder a paciência e ter surtos, como de costume...

Sinto a necessidade de voltar pensar em quão efêmera é a vida, contudo, não consigo dar mais o valor necessário para tal feito...
Ou deveria viver de heterônimos? Quem dera fosse Fernando Pessoa...
Heterônimos não choram, não sofrem, não sentem medo e desespero... Pelo menos não de verdade...

Damn it

domingo, 23 de outubro de 2011

Trilha sonora de um domingo a noiteeee

Gente.. mentira.. gente nada..
O post vai só para a Clara Fassoni.. então o resto pode fechar a abinha e fazer algo mais interessante..
que nada, brincadeira, sintaxe à vontade (:

seguinte meninë.. segue abaixo o roteirinho das músicas...
1- Smells like teen spirit- Nirvana
2- On most surfaces- The Gathering
3- Gloomy Sunday- com a versão do Portishead
4- Polly- Nirvana
5- Roads- Portishead
6- Distractions- zero 7
7- Waves- Holly Miranda
8- Fireflies- AmC cook

Hoje tem uma pá de música..
Situação... Vamos escolher uma viagem, indo acampar.. só para você não me zuar da história do camping...
Colocaram todas as mochilas e barracas no carro.. estávamos em quatro pessoas.. tínhamos um arsenal de equipamentos de camping, lampião de dínamo, fogão com gás portátil, lanterna de dínamo, saco de dormir, lençol térmico, colchão de ar, canivete de talher, canivete, bússola.. tudo do mais desnecessário possível.. e quiçá algumas coisinhas úteis, como comida..

Os primeiros 30 minutos da viagem resumiram-se em questão de ordem, para o revezamento de quem iria dirigir.. depois de decidido [ou não] começa a música...
Nivana.. pouco grunge, não? Estávamos a pelo menos 100 km/h.. A primeira estrofe da música revelaria o ritmo dos outros quilômetros que viriam... " with the lights out, is less dangerous".. Saímos à noite, o trânsito era mais calmo.. dito e feito, apagamos os faróis. Parecia um pouco perigoso.. mas não nos importávamos muito com isso...
umas duas curvas depois, acendemos para tranquilizar a consciência que nos restava...
A segunda música veio, numa pegada de metal, sem a depressão do Kurt, mas com a depressão típica de metal.. o que era bem estimulante às 23h da noite. Em meio de muito red bull, blue ice e luck strike... os vidros estavam abertos e a fumaça do cigarro envolvia o volante na velocidade do riffle da música...
até o vento parecia colaborar com a vibe...
- de fato, a entrada da Anneke van Giersbergen na banda foi muito boa- alguem lá trás disse.
- sim, foi perfeita.
Alguns quilômetros rodados.. Ficava mais frio conforme anoitecia... embora a música fosse empolgante, o frio e a calmaria da estrada dominavam o ambiente...
Parece que a terceira música se propositalmente colocada ali.. Gloomy sunday.. céus!
- É a maior vibe essa música- ainda no banco de trás..
aquele cello de fundo, quebrava nas curvas e ia ascendendo na medida que voltávamos às retas... Estava sincronizado.. as levadas, as pausas, chegava a ser engraçado.. Qeem diria que essa canção húngara seria o hino do suicídio? Tipo um Goethe... HAHAHAHA
-mas essa versão é fantástica.. acho melhor que a original..
Em meio aos comentários vanglorificados, voltamos para o Nirvana.. mas com uma pegada alternativa e quiçá meiga.. Polly.. Pour Polly.. hhahaha, mas convenhamos, é uma ótima musica para 2 da manhã.. uma batida gostosa com ar de "por favor, não acaba".. e Sim, acaba.. é tão curtinha.. e a polly nem terminou de comer os biscoitos [alguem comenta, muito sarcásticamente].
E adivinha.. voltamos para Portishead... Devo admitir que não era uma turma muito ativa e otimista.. mas adorávamos rir da desgraça alheia e fazer comentários sádicos.
Fomos presenteados com Roads, "how can it feel, this wrong?" costumo me perguntar isso sempre.. sempre... [pensava em silêncio para que não percebessem minha introspectividade, dando algum motivo para que caçoassem de mim]
Essa musica sempre me fez pensar mais do que devia, ou sentir mais do que era preciso.. não sei.. mas gostava do jeito que ouvia os metais decrescerem sobre a estrada.. sentia um certo conforto sobre o sofrimento acumulado.. nessa altura, considerava-me apenas estranha. As vozes e risadas pareciam tão distantes e finalmente a música acabou.
Então, para minha conveniência, Zero 7- distractions.. com a excelente frase: "I only make jokes to distract myself from the truth".. mas o ânimo melhorava.. mas estávamos cansados.. precisávamos de calma agora.. e parecia perfeito ter waves e fireflies para descansar..
waves passa tão rápido.. numa pseudo nostalgia.. quase que preparando para Fireflies.. esa sim.. meu maior sentimento nostálgico do mundo, que ao mesmo tempo me lembra tanta "coisa" boa e dá aquela saudade... e no momento, me encontrava out of it.

Enfim chegamos.. 5h.. sol nascendo.. Armar barracas escoteiros! Bom dia para você que não dormiu, está cheirando a cigarro e red bull, sente vontade te ter uma 5ª pessoa no carro e odeia ter que arrumar a barraca depois de tudo isso.
-eu monto... voce coloca as coisas dentro, tá?
-Oui, merci. *-*

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A denial.

Lembro-me que falava de expectativas.. e de não as deixar mais que interferissem na minha vida...
Lembro tambem de ter muita raiva de algumas pessoas. E odiar a hipocrisia da maioria.

Às vezes fico pensando se vale menos pensar tanto sobre as coisas... Fico pensando se é tão necessário tentar entender todos os malditos lados do jogo. Mas me parece que é a unica coisa para fazer... Pensar... Já que não estou disposta a interagir...

Então hoje resolvi pensar no quanto estou intransigente... no quanto me tornara insuportávelmente exigente.
Oui.
"tempo voa e quando vê, já foi"
As coisas se tornaram um pouco mais complicadas do que deveriam, acabei desistindo de desfazer a confusão. Perdi literalmente a vontade de tentar deixar tudo perfeito... Mas não, não me enganarei [como de costume], não desisti por pura falta de vontade, desisti por temer a incapacidade de o fazer.
Tenho um certo pavor do fracasso. Tenho medo de não conseguir fazer o que quero... E como fracassei uma vez [várias]... Tomei-me por não mais tentar.

Queria ao menos sentir a vergonha de dizer o que vos falo. Contudo, perdi isso também. Conformei-me.

Entrentanto, gostaria de fazer uma objeção ao que me culpo. Se me for possível...
Diria que não aguento mais essa falsidade, o utilitarismo, a hipocrisia. Não suporto mais os falsos pedidos, quiçá persuasivos, essa política de boa vizinhança escrota. Assim como não consigo mais fingir que não vejo, não sinto, não ouço e não me importo. Não suporto mais essa indiferença.

"Load up your guns and bring your friends,
it's fun to lose and to pretend"

Apesar disso tudo, devo admitir que adoro ver a cara de frustração das pessoas diante mim. Acabo sempre frustrando alguem de qualquer forma.. Então passei a achar graça nisso. Outro ótimo jeito de se conformar. [" I only make jokes to distract myself from the true"].

Só mais uma observação, depois desse post horrível...
Isso poderia acabar logo né? Por mim já deu... não me imcomodaria em deixar de existir. [entendam a metáfora, por favor (: - faz parte do ensino médio]

sábado, 15 de outubro de 2011

today i've found my friends, they're in my head

"peço pra que um dia se pensares
em trazer-me seus olhares,
faça porque te convém"

Acho que é a única coisa que posso dizer às pessoas hipócritas e aos falsos amigos que me cercam...
Deve ser a última tentativa de qualquer forma de expressar meu descontentamento, indignação e desilusão...
Por maior que seja meu esforço, não consigo entender como podem ser tão falsos e cínicos! Como se transformam em completos interesseiros e aproveitadores [...] de meros sentimentos e emoções. Como conseguem interpretar tão bem o papel de amigo, ou algo similar a isso e depois simplesmente me deixar de lado, a disposição de melhor companhia? Como convivem com isso? Como se olham no espelho e não sentem vergonha de se aproveitar assim das pessoas?

Ahh.. sim... Esqueci-me de que vocês não se importam com essa tal "moral', tampouco essa "ética". Ou não acham errado o fazer. Talvez não percebam o mal que me fazem. Mas entendam agora, que vos falo, não terão mais meu afeto, minhas lágrimas, nada... Nem ódio posso sentir... Se o fizesse, seria obrigada a sentir ódio de mim, por permitir tal contato...

Quero que escutem bem e se atentam ao escutado: de mim não virá nenhuma expectativa, muito menos iniciativa. Nenhuma insistência. Nada!

I'm done.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

saudade do grunge.

sinto-me grunge de novo.. hahahahahah
não sei dizer ainda se é ou não vantagioso, benéfico... mas é assim que me sinto dada às circunstâncias...
se bem que hoje é tão dificil determinar o que é influenciado pela moda e o que não é... o que foi transformado em fetiche...
Sinto falta do Kurt, mas acho que ele não conseguiria viver num mundo assim.. acho que se mataria de novo...
e por mais que me considere pessimista pacas.. comparada a ele, ainda tenho esperanças... Embora sinta muito com frustações, sofra com rejeições e admita o quão complicado relacionamentos são.
saudade nostálgica [ou não] do grunge.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

I feel stupid and contagious ...

Eu sei que você está doente, sei tambem que não é de mim que você precisa.. Mas você conseguiu me machucar hoje, não imagina o quanto... Pode dizer para eu não me preocupar, mesmo assim.. Eu fiz sopa de lentilha pra você.. Preparei tudo.. E você nem sequer respondeu.. Sei lá.. Entendo que todos tem tempos diferentes, ou você podia estar ocupada, ou simplesmente não quis responder.. E me dói muito pensar na ultima opção :/
Não é uma questão de carência, de educação, tampouco conveniência.. É de.. valores, princípios, ou melhor, prioridades...
That's the word for today: priority

" with the lights out it's less dangerous
here we are now entertain us
I FEEL STUPID AND CONTAGIOUS "

sábado, 30 de julho de 2011

trilha sonora de um sábado a noite

hm... musiquinhas de hoje..
poxa.. Sabe que, estranhamente, estou muito bem... Mas do que devia, acho. Então as musiquinhas serão "alegres" ou "fofinhas", digamos assim... [comparado as coisas que vinham vindo.. haha]

Como de praxe, primeiro a lista de reprodução, depois a situação
1- here, there and everywhere - the beatles
2- happy together - turtles
3- perfect symmetry - keane
4- the wild one- suzi quatro
5- I wanna be your dog - Iggy pop & the stooges

Tá.. Imagine-se num estúdio de fotografia.. Aquela típica luz vermelha... Tem que imaginar as fotografias aparecendo lentamente, naquele papel molhado que você está segurando com uma pinça...
As fotos são memórias e momentos congelados, aquela voz jovem do McCartney cantando... E você lembrando das risadas dadas enquanto fotografava... São meigas, tanto as risadas como as fotos... Você pendura num varal a primeira foto, é a de uma menininha brincando na areia em preto e branco...
Para a segunda foto, a segunda musica começa... gostosinha e talz, começa a entrar no clima que o espaço ocupado te oferece.
De repente uma batida mais forte, Keane... Você tira "d'água" [pausa: juro que fiquei quase 1h procurando nome, método e afins de revelação, mas não achei nada eficiente, então FINGE que é água] fotos mais viajadas.. tipo, pinos sob perspectiva... a lua tampada por grades...
Sabe, aquela vibe vai aumentando.. e você precisa 'respirar' um pouco..
Afasta-se, enxuga as mãos num pano... Taca a mão direita na mesa atras e pega o maço de cigarro [todos precisam relaxar, né?].. Acende.. e ouve a música.. céus! suzi quatro!

De certa forma a vibe vai vindo e vindo.. E a próxima música, faz-te 'morrer'! É.. the stooges...
Você começa a ver as fotografias penduradas..
"and now I wanna, be your dog
and now I wanna, be your dog
and now I wanna, be your dog
well c'mom"
você solta a fumaça lentamente e balança o corpo de forma suave, como se estivesse indo para outro mundo, ou para "cima do vulcão verde". As fotos tornam-se mais... fantásticas do que estavam...
e você diz: "well c'mom" ... and.. the rest is up to you..


ps: um post que tem a ver com o fundo do blog, finalmente [?], ou não. :p

quarta-feira, 27 de julho de 2011

"on most surfaces...

... The frost hits me in the eye
and wakes me
These are blury winters
and I cannot see"

Shall I ask you to disappear? Or ask you to stay?
I had some gloomy thoughts, you know? And it is stronger than never... Perhaps I have many reasons to act like that...
I'm feeling so damn empty and confused... I had this weird "voice" inside, telling me that I won't handle it, that I won't get what I want... And I'm starting to believe it... Even trying so hard, I'm giving up without realize it.
But I don't want it... I must say, I'm bloody afraid... Then I start to think about it, trying work on it and the headache comes up... And I feel that I wanna cry, but I can't.. Not a single tear was dropped... After that comes the hate! And I feel angry all the time...

I wish I could change this... Make things right...
This is me beging you to stop playing games and, finally, this is me saying that won't have a second time or a second shot, 'cause I have no fucking time.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

/bah ¬¬

É tão ridículo você perceber que quando as pessoas voltam, elas voltam diferentes... Completamente diferentes..
E é ridículo porque você encara como surpresa, novidade... Quando na verdade é tão óbvio que chega a parecer mentira...

Mas você espera, realmente espera que volte tudo ao normal... Do ponto em que havia parado antes da partida... E isso não acontece...
Oras... Eu voltei diferente, por que os outros não voltariam? Por que não voltariam totalmente desprendidos e ... Sei lá...
que merda

que merda!
but, I dont even know, that's what you would say to me, wouldnt you?

sábado, 16 de julho de 2011

nostalgia.

Aquela saudade melancólica, aquele sentimento de falta/vazio...
Uma vontade de ser o que não pode ou de querer o impossível [voltar alguns anos e os viver de novo].
hm... talvez eu precise de um tempo pra mim de novo... talvez precise esquecer e ser indiferente à indiferença das pessoas, com seus pensamentos hipócritas e sentimentos falsos.
Talvez eu precise ficar com SÓ os meus defeitos.

Às vezes precise digerir o que está acontecendo... não sei...
por enquanto prefiro continuar com essa nostalgia, pelo menos lembro das coisas- mesmo nao sendo tão boas assim...

sexta-feira, 15 de julho de 2011

once upon the time...

If I could change the past... I'd change just one thing... What I first said to you... Yeah, I wouldnt tell you what I felt, what I wanted, neighter...

And I'd do it not for denying my feelings, no... But by understand that you werent mature enough to deal with that situation. And perhaps you still arent.
And how can I say such a thing... You must be wondering... Well, you give me some answers that are tipical of immature and irresponsible thoughts...

Perhaps I'm not important enough, and i'm not worth so much of your time. Or you just didn't want to overload yourself. Or you were as afraid as I were...You were afraid, cause you had someone who really really liked you, someone who cared about you, cause maybe you look for relationships that you know that never gonna work, maybe you wanna be sure of some shit you put in your head... something like 'nobody likes me'...
And maybe, for this reason you are so lacking, in the same time, so manipulative...

So, I have to ask you... was it worth?

Now, almost the same thing is happening to me... But you know, I have no intention to act as you, I might be selfish, but not as much as you think... I do care with people's feeling, I care 'bout my friends and if I need to, I'll do anything to make things run well...

You asked me once, why I cared too much... Simple, I have few friends, they're special and important to me as a family and their welfare is as important as mine... If this isnt enough foryou, I can't do nothing about, just feel sorry for you.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

doubt...

I wish I could say that Im quite ok... That Im pretty well...
But Im not.
Im farther racional than emotional, and perhaps thats why Imso confused...

I mean, i should be with someone who likes me, someone who treats me well and wishes me all the fucking best... But no! Im too stupid to do it.
I wanna be with her... shes almost perfect, but, isnt enough, cause shes not her... you know hat i mean?
This is fuck killing me... I just dont knnow what to do.. Im fucking afraid to let her down.. make she suffer... And I really dont wanna do that... isnt fair...

what i supposed to do? I have do to something... fact.
but, what?

segunda-feira, 4 de julho de 2011

"do you wanna know how I feel?"

Se ao menos nos deixassem inventar. E dar vida à invenção.
Se ao menos nos permitissem [realmente] escolher o que queremos ser.
E se desistíssemos de quem somos para desvendar o que poderíamos ser? Não se engane, ato e potência não são concomitantes. Pelo contrário, [hoje] eles gostam de se anular.

Não podemos encarar a vontade sem que deixemos o senso racional desativado. Assim como não é possível entender e compreender, sem anestesiar o desejo. O que me faz concordar [em partes] com Shakespeare em: "Em nossas loucas tentativas, renunciamos ao que somos pelo que esperamos ser". Em partes porque, dependendo da pessoa, não há perigo, pois esta não arrisca.
E, às vezes, ela nem sabe quem é... Logo não poderia renunciar a algo desconhecido.

E se o mundo não fosse feito de escolhas e arrependimentos? E se não fossemos movidos por ações e consequências?
E se pudéssemos dizer tudo que pensamos, pensar tudo que dizemos ?
E se sofrimento e desamparo fossem sinônimos de opção?

Queria poder me explicar, porém essa coisa presa a mim não me deixa. Essa coisa que não entendo, mas mesmo assim tento controlar. É uma espécie de vontade de não ser, de querer ter, de gritar e chorar, quando posso simplesmente ignorar numa máscara insensata de teatro, revestida de sarcasmo, ironia e indiferença.

I wish I could say that I feel nothing...
But I feel hurt.

Às vezes penso se realmente é necessário, contudo, o pensamento muda quando percebo... É tudo o que tenho, e talvez quem eu seja: essa "coisa" que se enconde em suposições e estórias, que se infiltra em meio a multidão e tenta captar um pouco de tudo, sabendo que não obterá nada inteiramente verdadeiro.

sábado, 2 de julho de 2011

trilha sonora de uma sexta feira virando sabado

Bom.. vamos primeiro com as musicas.. depois com a situação ;p
1ª - You Oughta Know - Alanis Morissette
2ª - Glory Box - Portishead
3ª - Malemolência - Céu
4ª - Roads - Portishead
5ª - Distractions - Zero 7

Situação... Vamos lá... Imagine-se "num dia daqueles", você está com muita raiva, crise de ansiedade, como quiser... [qualquer semelhança comigo é pura coincidência] Mas ao mesmo tempo você sente-se maravilhosamente bem, o que é mais estranho ainda. Começa a pensar em quão atônitos somos. Sai de casa, bate muito forte a porta, pega a chave do carro. Então coloca a música da Alanis.. É perfeito. Está com aqueles sentimentos que não consegue controlar, simplesmente não consegue... Vai dirigindo sem direção.. e canta muito alto:
"Did you forget about me
Mr. Duplicity? I hate to bug you in the middle of dinner
it was a slap in your face
how quickly I was replaced
are you thinking of me when you fuck her?"
dai repira um pouco e tal... e canta de novo
" and every time I scratch my nails down someone else's back
I hope you feel it
well can you feel it?"

Daí a raiva passa... What a relief! Daí vai entrando Glory Box... Portishead... QUEM NÃO MORRE OUVINDO PORTISHEAD?
"give me a reason to love you
give me a reason to be... a woman
i just wanna be, a woman"
Saca.. e você vai relaxando.. entrando numa vibe, vai tirando o pé do acelerador...
Entra Malemolência... Pára o carro em um lugar calmo, acende um cigarro e começa a ouvir...
"veio até mim...
quem deixou meu olhar assim
não pediu minha permissão
não pude evitar, tirou meu ar
fiquei sem chão"
Você simplesmente morre com a parte instrumental dessa música
"o que é um beijo, se eu posso ter o teu olhar?"

Com isso, toda a raiva já passou... você fica muito de boa... Mas aí escuta aquele pedal de Roads começando, vai dando uma tensão [boa, mas é uma tensa]... Você se envolve completamente com a musica saca? A voz dela é... não sei, faz você sentir as coisas...
"Oh, can't anybody see
We've got a war to fight
Never found our way
Regardless of what they say
How can it feel, this wrong"
Inevitável acender outro cigarro...
"Storm.. from the morning light
I feel, no more can I say
Frozen to myself"

cééééééééus, você está em outro mundo, fato. E quando pensa que pode se recuperar da tensão a tempo... Zero 7!!! O céu está super duper estrelado, cara... Roads é muito mais tensa que essa... mas não sei, essa frase dessa música me mata: "I only make jokes to distract myself from the truth". Daí não sei... Imagine ;p

E se me permitem teerminar com Shakespeare [da "a comédia dos erros"]:
"E, no entanto, pare que o mundo seja testemunha de que o meu fim foi forjado por um afeto natural e não por vil ofensa, pronunciarei o que me permitem pronunciar os meus pesares."

boa noite [ou bom dia, tudo uma questão de perspectiva]

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Magic ._.

Aiiii raiva maldita que não passa! Anyway...
Depois de um mês eu resolvo escrever... cool ;p

So... If I told you how it feel. How wonderful and terrifying at the same time is that feeling.
Perhaps you can imagine, but I wonder if you could control and know how to handle with this situation. Well, I can't. I had to hide all my fucking feelings for don't mess it up. And honestly, I've done very well.
I would say that I got it. But, isn't completly perfect. If you know what I mean.
I mean, she was sat there, by my side. All I had to ask was as simple as her fucking answer, but I didn't, I didn't say a word. Maybe it was better this way, maybe she's ok. Perhaps we are ok.
Anyway, I would have to say, it was... almost perfect. Except for the fact that was she sitting over there. You know?
It was like: Oh my god, i just can't believe that i'm doing this. Yeah, was sort of scary.

While I touched her skin, felt like I was out of this world, listening Portishead, my head was spinning around. I really didn't wanna stop it. But I had to. Had no choice. So, I stopped. I couldn't look at her, even if I wanted to, I couldn't.
It was unreal, magic, donno how to explain. And, at the second time, when she came, I have no reaction. I mean, what could I do? I know what I should have done.. but... fail. hahahaha

Well, i can't write anymore, I'm still astonished. All I ask you now is: please, don't go away.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

"Pensei em quebrar os santos do altar..."

E mais um pedacinho se foi...
Admito que sofri mais do que imaginava, não por ela... Mas pelas pessoas que ficaram...
Ver meu vô daquele jeito machucava a prepotência de qualquer um.

Pode soar muito clichê, mas realmente, são nesses momentos que você percebe com quem pode contar, quem estará sempre lá. Tanto para aqueles que ficaram o tempo todo, como para aqueles que ligaram o tempo todo.

Talvez até sirva para escolher uma boa definição de amigo, nada precisava ser dito, apenas a presença e o consolo. "Percebe que seu amigo e você podem fazer muitas coisas, ou nada. E ainda sim, passarem bons momentos juntos."-Shakespeare.

Acho que posso mudar meu conceito de que a pior parte é o enterro, notei que a coisa mais horrível, pode ser tirar as coisas, jogar fora, doar, sei lá...
"O quarto do filho que já morreu". Não sei, você percebe que é a última vez...
Nunca mais verá a pessoa, ouvirá... E, de repente, vai sentir medo...
Medo de esquecer... De ir esquecendo, sente medo da insegurança, da instabilidade. Porque de certa forma, quem lhe deixa seguro está completamente frágil e vulnerável. [E sente medo de não sentir nada por quem se foi]

Dá-se conta que isso de fato acontece. E um dia, chegará a vez de pessoas mais importantes...
E pensando cá, acho que fiz bem de ter ido no hospital sexta... Sim, ela estava agonizando de dor, eu estava em pânico, quase morrendo com ela, não consegui ficar o tempo todo lá... Mas foi bom.
Meio que "me livrei" de qualquer pensamento culposo que possa ter.

E humor negro à parte... Chega já! Porque meu nome está ficando popular em caderno de velório! ¬¬

"... mas me senti um pouco talebã" [continuando o título ali ^]

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Avante!

E a cada vez que alguém se vai, um pedacinho de você vai junto. A cada pá de terra derrubada, um sentimento efêmero trazia. Cada lágrima escorrida, uma lembrança deixava.
Aquele vazio que todos têm aumentava gradativamente. Fazendo-te refletir sobre os acontecimentos e suas respectivas repercussões. Pensa que tanto a ansiedade quanto a saudade são horríveis. A primeira espera o dia seguinte com fome, na segunda, lamenta o que passou com culpa.

Pensa também na solução para tal emblema: viver a cada segundo... Mas percebe o quão clichê e fútil isso se tornou, embora realmente um minuto seja único e não há nada que possa voltá-lo.

Tenta entender por que as pessoas tem que morrer, por que você tem que brigar, por que não se pode apenas conviver em harmonia e tranquilamente. Pára o interrogatório e é obrigado a concordar que as coisas são assim. Ninguém é 100% feliz/triste/legal/chato/saudável/doente...

E mais uma vez, ortoga-se a ler Shakespeare e a concordar, para ver se ganha fôlego para continuar...
Tente não se perguntar se vale[u] a pena... Pois pode chegar a triste e verdadeira resposta...
Decepcionar-se-á com o não.
E isso, não valerá a pena. :/
Às vezes tem que se contentar com os fatos e seguir em frente, tentar elaborar a perda, sem desespero... Acreditar que sim, a morte é só uma extensão da vida, uma etapa que ninguém é apto a pular.
:s

domingo, 8 de maio de 2011

trilha sonora de um domingo a noite

Ahááá, hoje tenho duas músicas legais que procurei por um bom tempo

primeira: Welcome home, do Radical Face
segunda: The Wanderer- do Jil is Lucky

dai.. como estamos meio alternativos.. acho que seria legal incluir algumas músicas da banda canadense Po' Girl, como Maudite War, Old mountain line, Drive all night e deer in the night...

Hm... situação..
putz.. não sei... Qualquer lugar alternativo, que te daria paz de espírito, sabe? hahahahahahahaha
aquele lugar que você implora para que exista, como forma "de um refúgio que seja seguro".
Onde não se precise fingir nada, onde a preocupação de saber das coisas e entendê-las não seja dominante...
dai vocâ poderia cantar laughing out lound Welcome Home :D

boa noite.
sonhem com esse lugar, hahaha

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Drat and double drat

Damn! it's too late to not get involved
¬¬

C'mom, here we go again, but this time, just a little deeper.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Óh céus!

Sabe quando você se pergunta, o que estou fazendo aqui?
é.. então..
¬¬


ps: ardemos no arma, eu e meu tênis novo :D

sexta-feira, 29 de abril de 2011

wondering

Que merda, por que sentimentos são complicados? E por que a falta deles é mais complicado ainda? :/

Ando meio ausente de criatividade e de paciência por esses dias...
cansada das escola, de algumas pessoas...
precisando de férias e querendo que o final deste ano chegue logo...
porque não está melhor do que 2010... ¬¬

poxa poxa
saudade de alguns tempos... hihi

sexta-feira, 15 de abril de 2011

música...

É como se eu quisesse correr, mas minhas pernas não saem do lugar...
Como se eu quisesse gritar, mas não sai som algum...
Ao notar as impossibilidades exigentes de esforço físico, resolvi [tentar] musicar esse tal sentimento...

Acontece que de certa forma deu certo, musicalizei [adoro neologismos] tudo e deixei que cada melodia fizesse parte de um contexto.
As terças representavam uma tentativa de introduzir o ocorrido... Enquanto as quintas mostravam um certo ânimo... Os arpejos intercalados de C#7 mostravam uma melancolia já anexada, aceitável e inquestionável.
Um acompanhamento sutil delimitava um swing, para tentar disfarçar a depressão. Embora fosse simples e compreensível, logo serviu como um alimento para alegria [jogada em algum lugar do meu consciente]. Utilizei-me dessa alegria para saciar a curiosidade do controle e me enganar com um pouco de "óc[/p]io".

E quando acabou... Importei algumas outras músicas e fiz com que a sensação se prolongasse ao máximo.




Para quem nao entendeu ali em cima: "óc[/p]io"... ócio/ópio
[sacou?]

segunda-feira, 11 de abril de 2011

domingo, 10 de abril de 2011

Merda Merda Merda

Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda
Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda Merda

AAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHH ¬¬

quinta-feira, 7 de abril de 2011

eis a questão....

Aiai...
Sabe quando se pergunta, o que fazer? E não faz a menor idéia. Pergunta se vale realmente a pena tentar mais uma vez... Mesmo sabendo das consequências e dos [óbvios] resultados...
Daí, para se dar uma chance, tentar dizer baixinho para si: "tudo vale a pena se a alma não é pequena".

Percebe que isso era apenas um eufemismo barato de: desiste, porque nunca vai dar certo!
Entende que não é uma questão unilateral, dependente só de você e de seu esforço, ou do quão grande é sua meta, vontade, esperança... Não... Nota que é uma questão essencialmente de reciprocidade.
Portanto, não adianta um lado só se dispor.

Ah... Porém, existe aquele [maldito] lado emocional humano, que extingue toda a parte racional, lógica, caracterizada por julgar boa parte das situações/atos e seus respectivos reflexos.
Esse lado te manda fazer coisas que não deveria... Ordena-te a seguir impulsivamente e pior que tudo isso, faz com que fique extremamente vulnerável, fraca, desprotegida, desamparada...

Posso parecer um poeta barroco ao escrever essa indecisão toda... Mas não tenho muita escolha no momento...
Não posso me dar ao luxo do realismo agora... Tampouco ao do ultra romantismo. [sim, nego-me a escrever com dois "r's" hahaha]

Ou faço algo agora, tento fazer algo, não sei...
Ou continuo fingindo a indiferença e perpetuando minha tortura...
[não que tentar fazer algo me dê algum crédito, pelo contrário, pode me fod*r mais ainda]

O que fazer?
"... eis a questão"

sábado, 2 de abril de 2011

trilha sonora de um sábado a noite

ahhhh
hoje, temos um trilha sonora beeeeeeem legal :D

A começar por: Perfect symmetry- Keane...
depois, The pretender- Foo Fighters...
hm.. Breaker- Accept..
e.. Remedy- Seether

Situação.. vamos ver..
Pode ser indo viajar.. para.. algum lugar bem... lugarnenhum... sabe? Quando vai para não sabe onde..
Na primeira música você vai cantando junto, super refletindo sobre a vida.. pensando no sentido da letra.. "mile after mile of just empty pages", pensa quão profundo essa parte é.. [ou não].
Daí acaba.. e começa a tocar Foo fighters, mas o comecinho é tão tranquilo.. que nem parece... Dá uns 30 segundos, inicia aquela batida "punk rock" e você meio que assusta.. mas começa a cantar junto.. e lembra, por algum motivo de A Clockwork Orange... Estava decidindo para onde iria...
Mas entra o refrão da música:
"What if I say I'm not like the others
What if I say I'm not just another one of your plays, you're the pretender
What if I say I'll never surrender"

E resolve que não vai mais onde tinha pensado..
dai vem Remedy.. do seether.. uma te preparando para a próxima.. Come along..
Acaba a música e entra Accept.. Heavy metal talvez...
acelera super porque o ritmo provoca isso...

Aí.. vem um bônus.. você não estava esperando por essa música..
Back to black - Amy Winehouse...
Escuta, pensa um pouco.. Avista um posto daqueles estranhos na beira da estrada..
pára, compra algo para beber, para comer.. volta para o carro.. anda mais um tanto e pára num "complexo de morros" desce do carro e escuta tudo de novo :D

hahahahhahahahahha
:**

terça-feira, 29 de março de 2011

imsofucked :D

Damn it ¬¬
I won't handle all that stuff again.
And I can't be like that.

I just can't give up of all my planes again or all my duties. Not this year. You know what i mean?
You must stop that, at once. I won't be able to... get with it or over it, neighter.
Sometime someone "told me" that I had to control my acts, or it would control me. But at this moment I have no judge, neighter strength enough to do what I'm obliged to.

Even if I had, I wouldn't know how to do it.



I just can't let you go...

sábado, 26 de março de 2011

trilha sonora de um sábado a noite

Hm.. Ando meio grunge esses tempos
hahahaha

Trilha sonora para hoje? hm... Man in the box- da banda Alice in Chains...

Kashmir- Led Zepplin, Perfect Strangers- do Deep Purple, Wainting e World Outside- do The Devlins, Remedy- The Black Crowes [não que estes caras sejam grunge, mas é que estou ouvindo agora].

Situação.. Deixa eu pensar...
Andando para ir a algum bar, sei lá...
Nas ruas da Picadilly, ou na West Brompton em Londres.
Ou ainda a caminho da praia, passando pelo cruzamento da West Queens com a North Road, parando no BK para comprar um lanche.. e ir para a praia, em Brighton.

Ou talvez.. indo para o parque do Pavilion com o povo, ainda com o lanche do BK...

É...
hahahahaha

terça-feira, 22 de março de 2011

segunda-feira, 21 de março de 2011

¬¬

Quaaaal é?
Manooooooooooo
qual é a sua?
Já não bastava fazer tudo o que fez.. tem que continuar? E sair contando da m-i-n-h-a vida para as pessoas? Ficar falando coisas que você nem sabe de qualquer jeito? e ficar brincando com isso?

Tipo?!?! Não meo, não!

Pára de ser criança.. pára, por favor.
:)

segunda-feira, 14 de março de 2011

*-*

Acho que super vou gostar de ter você como amiga e "só".
kkkkkkkkkkkkkkkkkk

Ah, você sabe do que estou falando, então não parece tão estranho...
obrigada por isso, haha

tipo, maior fofo, saca?

sábado, 12 de março de 2011

ah, merda!

O feriado está acabando...
Não aconteceu nada...

Admito não saber o que eu queria que tivesse acontecido, mas sei lá... A vida anda cada vez menos interessante...
[nossa, que audácia a minha, aconteceu sim, comprei meu piano digital uooooouuuuuuuuuuuu
é lindo... jaja falo disso]

Não sei, de repente as coisas começam a perder a cor... "E daí? Não é você quem adora P&B?"
Sim... mas não sempre... sei lá...
Não que um dia tenha descoberto, mas perdi o [feeling] sentido das coisas... Às vezes você voltou a me incomodar, lá no fundo... E ainda não percebi... Ou, a sua indiferença... Nunca soube o que era pior...
Talvez não tenha te esquecido, como disse que faria e apenas cumpri a promessa de 'nunca mais tocar no assunto' [contigo].
Não sei mesmo... Aquele vazio voltou, aquela coisa de precisar de companhia o tempo todo [mas nunca pedir], aquele sentimento que não consigo nomear [mas rir, sair, ser irônica para camuflar]. O que você fez comigo hein [pequena] ?

Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios

Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador

Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos

Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz
Charles Chaplin

quinta-feira, 10 de março de 2011

hm... [parte II]

Sabe quando você pensa.. "hm.. estou fazendo muita merda" ?
Então.. tenho esse pensamento constantemente
hahahahahahahahahahahaha

Sério, eu deveria parar de fazer essas coisas e me focar no que realmente importa...
Estudar por exemplo... kkkkk

"so take care what you ask me, 'cause I can't say no to you"

A parte que complica é: não vai dar certo... e se [porventura] der, será uma merda da porra. :)
Lembra a promessa: nunca mais vou fazer isso de novo?
Então.. acho que tenho séééérios problemas para cumprir promessas hahaha
Ou é só uma fuga, para tentar esquecer...

Sei lá..
:s

terça-feira, 8 de março de 2011

trilha sonora de terça- feira chuvosa

ahhhh, eu adoro esse clima! *-*
olhaaaaaa para o céu, que coisa mais linda, todo cinza, garoando :D

trilha sonora para hoje a tarde?
La Catedral [ com a Ana Vidovic ou com o John Williams]
Recuerdos de la Alhambra [ com a Ana Vidovic]
Prelude Suite pour violoncelle nº1- Bach

Situação... hm.. vamos lá..
Para as duas primeiras músicas... Numa praia, com esse clima de hoje.. lá para às 6h, ouvindo La Catedral, deitada sobre uma toalha de piquenique e ouvindo aquele som gostosinho do mar, quando chegar na terceira parte da música, vai ver um farol a sua direita...
Daí arruma as coisas e começa a andar, beirando o mar... Com uma mão vai carregar os sapatos e com a outra vai brincar de tocar o vento...

Enquanto está andando, a primeira música acaba, e começa a segunda...
Mas sabe quando está andando e bate aquele sentimento nostálgico? É exatamente isso que acontecerá, sabe que o farol está chegando, mas de repente, ele parece estar tão longe...
Os olhos meio que enchem de lágrima, mas para não se deixar vencer, você começa a girar com os braços abertos... E continua andando...

Logo começa a terceira música e o farol se aproxima de novo...
Finalmente chega, percebe que nem foi uma caminhada gigante, porém, deu para pensar bastante...
Sobe, respira fundo e olha aquilo tudo... Sentimento nostálgico volta, mas dessa vez é diferente, é emocionante... inexplicável e instantaneamente acaba.

segunda-feira, 7 de março de 2011

amiguinhos (:

Geeeeeeeeeente do céu!
quantos amiguinhos em menos de um semestre
aksopakspokpoakpopskap

e o cargo de anti social, fica onde?
hahahahahahahahahahahahahaha

adoro :*

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

monólogos...

Aiai...
Dia 18 hoje... E como devem saber, eu odeio dias 18's, principalemnte 18 de janeiro, felizmente, isso se foi há um mês!

Acho que as coisas andam meio sem sentido... Sem motivo, sem...

Ante ontem, conversando com a minha mãe, comecei a fazer monólogos... Sim! Para provar o quão inutil é isso tudo que "aprendemos".
Exemplo de um monólogo.
Para mostrar a importãncia da integração e interrelação das matérias aprendidas no colegial- dois porteiros conversam:
-Bom dia meu exímio amigo!
- Bom dia, caro colega.
- Chegastes tão cedo hoje, tivestes algum impecílio esta manhã?
- De forma alguma, apenas minha prole e minha querida- irritada mulher que me partiam o coração
- E qual foi o motivo do procedido?
- As crianças não paravam de correr pela casa e saltitar, feito fogos de artificio numa ilha deserta!
- Entendo que por essa metáfora, você, caro amigo, seria a ilha.
- Sim, desta forma que, aqui, exprimo meus sentimentos, parece-me um ótimo momento para pegar uma boa xícara de café...
- Pois não, sinta-se à vontade para fazer o que lhe é mais prudente.
- E essa toda gentileza sua, faz-me pensar em como prefiro um mundo calmo! Mas, diga-me, como passara a manhã?
- Ah... Muito bem, penso que todos os moradores estavam humorados esta manhã! Até aquela irritada do 23-b, pareceu-me gentil, dissera-me um sorridente "bom dia!"
- Tens certeza disso?
Não confundiu as personas?
- Nunca!
- Por obséquio, perdoe-me a insistência, sim?
- Não se preocupe, expressei-me mal, abusando de uma palavra tão fortemente negativa. Bom, devo preparar-me para ir. Estou cansado hoje, sinto que a necessidade do sono, bate-me à porta.
- Absolutamente correto colega, vá em paz e pela sombra- sim, metáfora da época ditatorial, pois estes tempos estão de volta!
- Como?!
- Sim, a censura de hoje, por mais que esteja escondida, controla a todos, como ninguem!
- Está certo, vou andando, "um beijo na Cecília e nas crianças".
- Certo, direi que "o Francis aproveita para mandar lembranças"
- Adeus...
- Adeus!


Ahhhhhhhhhhhhhh.. tipo.. Nunca saca!
KOAPSKAPOSKPAOSKPAOSKAOPSKAPOSKAPOSKAOPSAK
mas seria engraçado..
com o tempo, posto outros monólogos... hahahaha
tem um de um gramático e um civil qualquer no elevador, acompanhados de uma criança.. maior engraçado!
:**

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

informativo geral.. haha

É...
ando sumida!
hahahaha
cansei um pouco disso daqui... ou estou evitando para fugir de algumas situações.
essa última é a mais provável como sempre
situação 1- fugir de encontrar ou descobrir certas coisas certas coisas..
situação 2- fugir de algumas pessoas.

Não que esteja funcionando, mas ameniza o sofrimento
hahaha
depressivo né.. whatever

enfim..
escola? Ainda não começou a me matar.. mas ta foda! Esse é O ano e tenho que me concentrar kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
de resto, está tudo dentro dos conformes... E com calinhos nos dedos de tanto treinar violão! hahahahhahaha

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Discurso de 17 anos :D

Fireflies

Ela colocou-se a pensar, por uma hra ou duas, em como começar a escrever o que se dispusera.
Fez ao menos quatro rascunhos na cabeça e, por hora, nenhum no papel. Pensou também, no por que escrever em terceira pessoa do singular, nos primeiros minutos não obteve resposta, mas continuou a mesmo assim. Ao perceber que não gostaria de revelar o verdadeiro motivo, inventou outro: seria por puro capricho!

Enrolou mais um pouco, enquanto pensava, brincou com a caneta, equilibrando-a nos dedos e fazendo um movimento repetitivo de equilíbrio. Balançava os pés de acordo com o rítmo da música.
Colocou um ponto final e o prolongou, ah... Vivas as reticências. Exclamação!
Resolveu começar, estava ficando tarde para a folha, via-se o fim desta pertinho.

O fato era: ela não gostava de bolo. Nenhum tipo de bolo, então, nas novas festas de aniversário, fazia do brigadeiro o bolo, e a recíproca era válida.
Contudo, o problema não era esse. E sim para quem iria o famoso PRIMEIRO pedaço. Sim, o caps lock foi bem-vindo.
Ela não fazia idéia de quem receberia, do critério para tal "prêmio", tampouco saberia resolver ou lidar com a ansiedade assim provocada.

O enigma poderia ser facilmente solucionado, porém, ela não gostava de facilidade, nunca gostou. Decidiu então, fazer essa tal carta, ou tal conto. Ah, claro, antes de tudo, discutiu em silêncio qual seria o gênero dessa... dessa coisa aqui escrita. Optou por uma narrativa, pois a dissertação lhe parecera muito séria para a ocasião.

A tal ponto os convidados estariam exaustos de tanto ouviu, entretanto, o motivo da indesição não fora, já, expressado. Era preciso um pouco mais de paciência.
E como dizia o bom e velho Shakespeare, "paciência requer muita prática".

Em meio de tanta escuridão, o vencedor do primeiro brigadeiro, seria aquele vagalume, que brilha incansávelmente e luta para nunca apagar.
O porém da questão, que agora, explicando, não tratava como problema, foi o surgimentode muitos vagalumes. E, de repente, não mais que de repente, toda a escuridão foi tomada por pequenas luzinhas e transformadas num mágico e encantador jardim.

E, contrariando o Menestrel ["portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que lhe tragam flores" -Shakespeare], felizmente, dessa vez, as pessoas lhe trouxeram flores.
Dessa forma, seria impossível escolher um só vagalume, quando todos foram essenciais.

PS: ela fica feliz em dizer que a história do arco-íris no escuro, não rola mais :D

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

seventeen candles

O que eu posso dizer sobre os meus 17 anos?
haha
não sei ao certo ainda...

Mas posso garantir que... esse, será O ano!
E que será diferente, farei ser diferente :D

prometo... [embora não saiba a quem... haha]

but I do want to say that I won't do that again, I wont let myself down. And, perhaps, I'll realise how foolish I was and then, I'll look back and say: I'll get so [damn] much better now!
And I'll leave behind all the things that disturb me and make me feel crap
*-*
haha

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

etc.

Hoje me dei conta que minha vida tem um ponto final. Óbvio, todas o tem. Porém a minha, especificamente, está pré-determinado. Não deixei espaço para reticências, embora posso acrescentá-las a qualquer momento.
Tampouco reservei uma parte para a interrogação.
Não digo ser insuficiente, pudera! A insuficiência se ausenta e curiosamente se completa, num compasso extrema e perplexamente insano. De fato, asseguro-me de minha certeza quanto aos planos, mas não deixo, senão a dúvida, quanto ao resto.

Não posso me dar ao luxo de pensar que não terá um resto... Sempre sobra algo e sempre... falta algo. Por mais vazio e fácil que possa parecer, a escolha de não incluir pessoas no meu futuro, não é de todo o meu orgulho, pelo contrário: com uma dose alta de ironia, aprecio a minha covardia ao não me deixar ser "persuadida" por alguém.

Lembro-me também, de não dar tempo para às crases, muito menos aos retrocessos. Eis que, ao dobro da minha atual idade, terei posto o ponto final, com direito ao breve e satisfatório respiro de cada autor, acompanhado daquele sorriso singelo e discreto, com a ponta da caneta firme no papel.

Um fim tal qual ao de um livro. Exemplar! Esplêndido! Depois? Não sei...
Talvez possa voltar e te dizer o quanto te amei, talvez diga o quanto te odiei por te amar, talvez mude de personagem e diga as mesmas coisas... Ou, simplesmente, olharei para você [1e2] e não direi nada, apenas um cumprimento seguido de um abraço e um adeus.

Para ser sincera, eu sei qual é o 'resto'... Mas ele não é real e não será real... etc. etc. e etc...
Então de nada serve... I've passed the point of no return

domingo, 2 de janeiro de 2011

New year

Uoooooooooooooooooooooooooou
happy new year people!


2011... Esse deverá ser O ano, tenho várias expectativas para ele, de verdade. É o ano decisivo, que, ou dá certo, ou d-á certo! hahaha
Tenho muito no que pensar no momento, alguns planos para refazer, outros para criar, alguns para desencanar.

Chega de amores mal vividos, de ilusões idiotas e de projeções desnecessárias.

Para aqueles que ficaram em 2010, "bom dia, boa tarde, boa noite". Essas pessoas ["na sala de jantar"] precisavam ficar para trás [e devem permanecer lá].

E veremos no que isso tudo vai dar. "Todo dia é dia de aprender um pouco, do muito que a vida traz"
time to fly [parte3]

trilha sonora de hoje de manhã?
hm... A Postcard to Henry Purcell :D