sábado, 15 de novembro de 2008

Pensamentos pesados!

No momento, tenho tanta coisa na cabeça, mas tanta, que nem consigo expressar o básico que sinto!

Queria dizer tudo, tudo para todos, mas não posso. É como se o peso todo fosse só meu e mal posso expressá-lo num blog! Por que? Não consigo, não por fraqueza, mas por lealdade as pessoas que estam envolvidas em meus pensamentos!

Paro de 5 em 5 minutos para pensar no que vou escrever, embora não tenha o que escrever, ainda penso para ver se 'sai' alguma coisa. A questão é que necessito escrever, é o que me levanta, reanima-me e o que me dá força para continuar pensando.

Não é questão de falta de assunto, isso tenho bastante, mas é de encontrar um jeito que escreva, sem demonstrar tudo o que reflito, sem expor as pessoas e continuar sendo algo interessante... Abri a janela para escrever algo hoje, pelo menos umas quatro vezes! Nada foi escrito!

O ano está acabando, e fico pensando (mais uma vez, pensando...) se todos vão continuar na sala, se vai ser diferente, se duas pessoas em especial vão continuar! E como será minha relação com essas. (amizade? ou aquele impace de sempre). Fico lembrando do ano passado, vendo fotos do ano retrasado e pensando como era real, de como amigos eram amigos!

Dai penso se o primeiro colegial será assim, sei a resposta, mas minha ilusão me matém inteira, até ele chegar...

Não aguento mais buscar amizades impossíveis, ou reatar amizades que nunca existiram, porque sempre fracasso... Sim, tenho amigos... o problema é preservá-los, pode ser a amizade mais intensa que já tive, não importa, esta é momentânea!

Cada olhar vazio das pessoas e meus mesmo, vão me corroendo... Mostram-me que são vazios porque são indesejáveis, desprezíveis.
Daí penso de novo, será que sou a única pessoa que sente necessidade de conversar com alguém?! De ter uma amizade verdadeira? De expressasr o que está sentindo?!

Gostaria que não!

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Por trás das cortinas do teatro!!

Por que tentamos esconder os problemas, ou fugir deles cada vez mais?
Só porque é mais fácil, não significa que é o mais eficaz ou o certo!

Vamos nos afundando em meio de problemas menos complicados de resolver, até que percebemos onde estamos... E como viemos parar aqui? Fugindo!
É tão facil não admitir algo complexo e extenso, que criamos soluções momentâneas, que nunca resolvem nada!

Mas esses probleminhas, tornam-se problemas e perdemos o controle da real complicação. Daí um dia, paramos para conversar com amigos, e notamos a ausência de explicações para tais fatos, em seguida a pessoa começa a conversar com você, tentando ajudar, mas vira inútil, pois não sabe mais o que está acontecendo, oras... já aconteceu tanta coisa, que diferença faz qual é mais importante? Nenhuma, penso.

Aí que está, o essencial é indentificarmos qual é o mais difícil, porque certamente, todos os outros surgiram dele.

Por que seguir o caminho mais difícil, mais longo, mais cansativo? Quando podemos pegar um atalho? É assim que todos pensam... mas nem sempre o atalho é a melhor escolha. As vezes temos que assumir quem nós somos, temos que admitir o que está errado e temos que ter coragem de enfrentar.

A motivação para continuar em frente, é a pior parte! "Pra quê continuar? Pra quê insistir? Não vale a pena sofrer tanto"... São expressões típicas, por que? Porque é assim...

Ao contrário de que muitos pensam e desejam, 'o mundo não vai parar para nós decermos', temos que nos adaptar ao espaço em que vivemos. Pode ser que uma simples e sincera conversa resolva, pode ser que não... mas na maioria das vezes é sempre bom ter pessoas de confiança por perto... é sempre bom tem alguém com quem contar...

Eu quero sair do meu mundo, quero quebrar minhas barreiras, diminuir meu lado introspectivo. Começo a fazer isso de corpo e alma, no momento sem pensar nas consequências, por isso não posso desistir, não posso parar...
Não preciso ser alguém totalmente sociavél... mas, um tanto quanto flexível a tal modificação!

Assim como num teatro, a vida pode ter dois lados- um no palco: onde mostramos o que queríamos ser, nem sempre real. O outro atrás das cortinas- onde acontecem as coisas de verdade, onde o que vemos nem sempre é o ideal. A realidade.