quinta-feira, 29 de abril de 2010

...

Tento não escrever sobre você, não pensar em você, em como está, o que está fazendo, como anda a vida...

Mas as tentativas ficam cada vez mais inúteis e desacreditadas.
Até quando isso vai durar?
Até quando vou te amar incondicionalmente?
E até quando vou ter que sofrer com a sua ausência?

Nada.


Boa noite.
Hum.. para os blogueiros de plantão, fiquem sabendo que me viciei no meu blog.
kkkkkkkkk
Uma única reflexão para a hora de dormir.
Estava aqui pensando, pensando... O que poderia ser o Nada? Ausência, inexistências, desistência... O quê? Por quê? Para quê?
Algo que pode ser muito útil, mas ao mesmo tempo contraditório e complicado.
O nada pode dizer muito de alguém, ou para alguém... Como também pode não dizer e ficar assim subentendido. E isso, é uma verdadeira merd*.
Tentei ir ocupando esse quadrado vazio com coisas... Depois, parei e me perguntei se realmente precisava preencher... Se necessitava não sentir esse vazio...
Ainda sem respostas.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Vilões heróicos

[Melhor e maior vilão de todos os tempos. Fato.]

Hum... Até os melhores vilões aposentam, são demitidos, morrem, tiram férias... Afinal, eles também são gente [ou não]. Veja, por exemplo, o Darth Vader... Não tinha nada útil para fazer, entao foi ler um livro!
Qual? Harry Potter! Vai ver ele quer descobrir as artemanhas do Voldemort no eletrizante último livro da saga! [pf, que merda, acabou com o meu fanatismo por hp]
Tá, parei parei. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Sério agora.
Sim, até eles saem de cena em algum momento.
Entretanto, por que os meus não vão?! Por que insistem em ficar e me atrapalhar sempre?

Não é tão facil quanto num filme, neste, basta desligar a televisão e pronto. Revolveu-se o problema... Já na vida real, não é assim.
Não adianta sair da frente do problema e pensar que ele se extinguiu.

É quase [ou completamente] aquela história: tá ruim? Relaxa, daqui a pouco piora!

Se bem que posso pensar que esses vilões são, de certa forma, heróicos... Podem me ajudar a sei lá... Ser forte... Ou algo assim, que as pessoas costumam dizer ser importante. Mas a questão é, quero ser forte? Quero mesmo suportar tudo só porque me falam para fazê-lo?!

Comecei a seguir o 'conselho' [quase ordem] da minha mãe. Mas liguei lá para ver as coisas, e não atendeu /bah
kkkkkkk

domingo, 25 de abril de 2010

Apolo



Parece que estou perdendo tudo, aos poucos...
Parece que eu deixei isso acontecer e da pior forma.
Deixei ir embora o único ser que sempre ficava do meu lado, não importava como, quando, onde... Você sempre estava lá.
Foi, é e será o melhor cachorro do mundo, sempre. O mais confiável, mais lindo, mais companheiro. Entre todos você é o melhor cara.
E merece o nome que tem.
Quero apenas te pedir desculpa, pelos momentos que não te dei atenção... Que não liguei pra você, que ficava irritava por pegar e deitar no meu tenis. kkkk
Desculpa, por não cuidar de você como deveria, por não ter sido tudo o que você merece ;/
Mas, quero que saiba tambem que você é insubstituível.
Desculpe-me por ser assim e ter permitido que você fosse embora Apolo.
Amo-te, para sempre! E vou fazer o possivel e impossivel para que não vá [ou para que volte].
sz.
Lembre-se que você é MEU herói.
E obrigada por ter ficado comigo, por ter pulado ofegante quando me viu pela primeira vez... Aquele filhotinho, lá no fundo... Lembrarei sempre de quando te peguei no colo e você não saía mais e que chorava quando soltava.
Obrigada amigo.

saudade.

Marisa Monte - Bem Que Se Quis .mp3
Found at bee mp3 search engine

De ouvir você cantando.

terça-feira, 20 de abril de 2010

'found my hope and pround again'

Cheguei! É. Consegui.
Só não sei se devo ficar ou não feliz com isso. Cheguei ao ponto máximo de exclusão.
Afasto até pessoas que não conheço. o.o'

Aquela fase de não aguentar ouvir a voz das pessoas. De ficar me perguntando por que eu tenho que conversar com elas, por que tenho que falar? 'Só' pelo motivo de sermos pessoas sociáveis e civilizadas?!
¬¬'
Não suporto isso. Não suporto mais...

Mas... tem que ter algo errado, comigo. Isso não acontece normalmente, naturalmente... Fiquei pensando...
No fundo talves esteja com medo, de me expor de novo e arcar com as consequências disso. Medo de me machucar, frustar-me de novo e de novo.

As coisas já não são como antes... Não só mais aquela criança irritante e problemática que dava trabalho para a mãe. Não.
Que bosta, eu cresci, mas faço, de certa forma, a mesma coisa de um jeito mais elaborado.
Sempre evitei pessoas, sempre fiz isso, antes por um motivo até que compreensível..

E agora?! Talvez por fatos do passado, mas principalmente por quem?! Não quero admitir, não quero falar... Entretanto não dá mais para negar e tentar ignorar isso.

Só que.. Eu não era assim, não sou assim... Apenas estou assim.
E nem eu me suporto. ¬¬'

Sabe, quando se perde completamente a confiança nas pessoas, fica dificil continuar a vida como antes...
Preciso reencontrá-la e rápido.

ps: não... dessa vez não vou culpar só você. Dessa vez tem outras pessoas também.
ps²: hum Amanda, esse post não ficou muito bom, mas se pá, precisava escrever isso kkkk

sábado, 17 de abril de 2010

2 minutos.

É... Às vezes a vida muda...
Às vezes o jogo vira... E, finalmente, às vezes, eu tenho que sair do meu mundo autista e 'imutável' e me colocar no lugar de gente.

Tenho que ser tolerável e aceitar que as coisas não serão sempre do jeito que quero que seja. Fato.
Tenho também que voltar, olhar e talvez, recomeçar.

Mas, há certas horas que me sinto bem, insuportavelmente feliz e até dou risada. Tenho ataques sinistros de riso.
E nessas horas, nestas exatas horas eu ajo como se soubesse quem sou e como se gostasse de saber.

Estranho? Confuso? Hum... não sei...
Entretanto, quando volto em mim, fico calma e silenciosa, ponho-me a pensar por que em momentos euforicos fico assim. Não acho a resposta.
Parei de procurar.

Como diz a C.L "quero uma verdade inventada" .
Quero tambem uma mentira desvendada e um mistério pré solucionado.

Por dois, simples e inacabáveis, minutos não ter a curiosidade de descobrir quem sou. Porém, dois minutos apenas. Caso passe disso, não será mais a mesma coisa, pois assim, perderia-me da ilusão da incerteza.
E isso eu não quero.

Quem sabe por dois meros minutos.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Ahh lálálálá

Poxa... Quase chorei quando vi isso meo. Acho que foi para a Mimi que contei primeiro que gostaria de fazer filosofia... [com excessão da minha mae].
Lembro perfeitamente, na defesa da tese da minha mãe, tinha 12 anos. Lembro dela falando: "Mas voce tem que fazer filosofia como segunda opção, porque infelizmente, se não quer dar aula, não tem mais nada o que fazer. Ache uma primeira profissão e transforme a filosofia como segunda."

E para mim e Mimi sempre foi A Mimi... Então tá.. Comecei a procurar uma "segunda" faculdade, arquitetura, jornalismo, astronomia [o.o], pensei até em direito! oO'
Até que um dia eu virei para a minha mãe e disse: "Mãe, a Mimi me falou para achar uma primeira profissão, mas eu não acho. Eu gosto de filosofia, e quero fazer só isso.. Depois eu não sei, mas quero filosofia!!"
Ela disse: "Então faça direto o que voce quer oras.. "

Fiquei pensando por uns meses.. E decidi fazer só o que queria e foda-se o mais para frente.

E finalmente ontem, 3h da manhã, minha mãe chega de São Paulo e me mostra o vídeo .__.

Dai pensei sobre... Hunf... Desde os 10 anos venho planejando a minha vida e a cada ano aprimorando tais planos... Então tenho que tentar fazer essa "planilha do excel" [como diz a j.] dar certo. Pode não dar, mas não será porque não tentei e sim porque não deu mesmo.

terça-feira, 13 de abril de 2010

fly away


Estava na aula de filosofia e comecei a pensar...
O que seria a verdade? O que faz essa tal verdade não ser subjetiva, pois se for, não será mais verdade!

Eu amava você. Fato. Eu amo você. Fato também. Mas e ai? Nada mais, nada menos que isso. É a minha palavra contra as outras.

E por que acreditar em mim? Ou, por que não acreditar?

Lembro-me que você não gostava de quando eu ficava lhe fazendo perguntas assim... Dizia que era chato e irritante. Concordo com o irritante, porém, só é assim porque, você, não sabia responder.

De tanto pensar nisso, quase cheguei a conclusão de que não queria mais procurar o que é a verdade, e tampouco saber qual é a verdade. Vou me abster por enquanto, e quem sabe mais tarde volte.

Nesse intervalo de tempo, vou voar... Para bem longe de tudo e todos. Voar para um lugar novo, onde ninguem sabe quem eu sou, a não ser que eu me apresente, ninguem me julgará...

Talvez eu te esqueça no caminho... Pois você já me esqueceu.
Posso ir deixando-te nas nuvens, e quando olhar para tras, o formato terá mudado, e não saberei mais quem és ou onde estás.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

The game is afoot


Olá, eu sou um narrador... Mas antes de pensar que eu existo e se iludir com as minhas estórias, saiba que sou uma ficção e não passo de uma invensão.
Porém, também não me desvalorize, pois sem mim, esse pobre autor, nada pode fazer.

Já parou para pensar nisso?
De fato, ninguém se importa com o narrador, todos pensam nas personagens ou no excelentíssimo autor. No quão especial e fantásticos eles são.
O menestrel, trovador e poeta... Não... O que importa é o texto que eles passam.
São apenas fatores intermediários.

E como qualquer coisa intermediária, ninguém dá valor, a não ser, é claro, quando a perde.

Entretanto, o meio é a parte 'mais' importante! É ele que te prepara para o fim, para o resultado. É logicamente aceitável que não entendam isso, mas o narrador é quem torna possivel todas as histórias acontecerem.
Afinal, de que adianta ter um fato em mente, e não relatar, não ler ?

Com pessoas é dessa mesma forma.
Elas simplesmente deixam que o meio da conversa se esvaia, sucumba-se. Não se atentam para como chegarão ao final.

Ah... Não queira se aproveitar do intermediário dizendo que "os fins justificam os meios". Mentira, bobagem.
Dizem isso para amenizarem as merd*s que fizeram. Diga-me, como terás um fim justo, se ao meio já fizestes tanta crueldade e injustiça?
Não terás.

E agora, chega a hora que o narrador junta-se ao autor e vão embora.
Como diz o Homer Simpson " tentar é o primeiro passo rumo ao fracasso"
E como Sherlock Holmes diz "O que você faz no mundo não importa. A questão é o que você pode fazer para que as pessoas acreditem naquilo que faz”
kkkkkkkkkkkk
Tire suas próprias conclusões ;p

terça-feira, 6 de abril de 2010

Frio.

Hoje está frio. O sol tá refletindo nas árvores... e a vista da janela do meu quarto é linda.
Clima perfeito [poderia não ter o sol.. mas tudo bem].

O violão e o diário sempre ficam do lado. Amanhã é quarta, tenho só uma tarefa.
É quase um dia perfeito, exceto por estar uma droga. Por me sentir mais vazia que sacola ao vento.
'Ver-te' feliz, deixa-me bem, mas não posso me alimentar só da sua felicidade. Isn't good enough.

Seria um bom dia para sair e tirar fotos. Provavelmente o pôr do sol estará lindo e o happy hour no aeroporto cairia bem.
Sim...
Porém, não estará lá.

Daria também para descer e jogar sinuca. Mas toda vez que o faço, lembro de ti.

Começo a ficar melancólica... E a pior parte disso, é fingir que está tudo bem. É ir para escola e ficar bem lá, aguentar qualquer coisa sem 'desmontar'. É voltar para casa e novamente estar e ficar bem.

Escrevo seu nome no ar, para não esquecer. Mas não posso fazer o mesmo com a sua voz. Sei que se a ouvir, lembrarei-me... Mas por vontade própria não dá mais.
E isso me provoca um desespero, pois um dia posso esquecer você. E não quero.

sábado, 3 de abril de 2010

ponte...


Queria atravessar essa ponte sabia? É... Vai que você está lá do outro lado... ;/
Daqui onde estou, é muito longe, não dá para ver.
Mas depois fico pensando: e se não estiver? Teria que me arriscar não é? E você, melhor que ninguem, sabe que não gosto de fazê-lo.
Sabe também que menti. Menti quando disse que você estava no lugar mais perto do topo do pedestal. Mas na verdade o topo era seu, sempre foi. Só acho que não queria admitir isso...
Bom.. É como dizem por ai... É incondicional, incontestável e insubstituível.
No fim, devo te falar obrigada. Por existir e por ser provavelmente, o primeiro amor da minha vida, de fato.
Não espero mesmo que vá lembrar de mim, que vá sentir saudade... Afinal, fiz você 'sofrer' bastante. Mas eu vou, vou lembrar de tudo, e isso me basta.
Sinto dizer que vou continuar a te escrever, mesmo sabendo que não lê, que não liga mais. Vou e ponto.
É a minha esperança... Que essas palavras me façam atravessar, e talvez te encontrar do outro lado.

Feliz de quem é e não sabe.

Às vezes eu me sinto assim. Como essa joaninha. Sozinha.
Porém, esse bichinho tem asas, e pode voar sempre que quiser, ir embora e de certa forma esquecer de todos os lugares anteriores.

Mas eu não posso fazer isso. [sim, já tentei várias e várias vezes sair 'voando', e em todas elas, sempre tinha alguem dizendo: não].

Queria poder sair e ir embora. Não importaria como, nem para onde, desde que eu fosse e as lembranças ficassem.
Assim como a joaninha voa e a folha fica.
E quando estivesse pronta, voltaria.

Ahh, quanta ilusão.
É, ilusão, isso é uma coisa que aprendi a gostar com o tempo. Por mais que sofra por estar ou ser iludida, o sofrimento da desilusão é pior.
É frio, feio, triste, sem esperança.
Seria como olhar para os olhinhos de uma criança no natal, ao ver aquele brinquedo e saber que nunca poderá tê-lo. Eles começam a lacrimejar em silêncio e lentamente uma única e simples gota cai.
A criança se vira, vai andando com a cabeça baixa. Com frio, tremendo. E finalmente chega em casa, mas percebe que seria melhor ter continuado lá fora, no frio e sozinha.

Estar desiludida é quase assim. Talvez um pouco pior.

Quis tanto ser uma ilha, que agora que sou, praticamente imploro para você voltar e me tirar de onde me coloquei.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

You.

Fiz você ir embora, e agora quero que volte.
Mas sei que não vai.

Hoje estava lendo as nossas conversas. Poxa, como era feliz, como você me fazia rir desesperadamente, por qualquer coisa.
Lembrei que comprei um jogo de Uno pra você, mas não deu tempo de entregar. Lembrei tambem dos textos que escrvi e nunca te mostrei. Das mensagens que enviamos, mesmo estando a menos de 1 metro de distância.
kkkkk

Mas lembrei, principalmente, de quanta merda que eu fiz, só para ter você do meu lado, sempre. De quão idiota eu fui por te afastar.

E fico aqui pensando, como você consegue provocar tudo isso em mim, sem estar perto.

Queria voltar no tempo.
Voltar mesmo... lá para abril, março, fevereiro.. de 2009.
E queria ter tido coragem de falar o que sentia naquela época, não devia ter esperado.

Acho que a única coisa que eu queria agora, era poder te ver e te dizer algo que fizesse você voltar.

"chove lá fora e eu não tenho mais você, quanta vontade de te ver..."
[você escreveu isso no meu caderno de musica.. numa sexta, na aula teórica]