quinta-feira, 30 de setembro de 2010

:/

Queria dizer algo que não posso...
Ah... mas, mesmo se pudesse, não adiantaria...
Queria gritar, e que a força deste fosse suficiente para que você escutasse e entendesse de uma vez por todas.

Gostaria de dizer, mas não posso.







["e se você estiver à beira de um absimo, prometo de segurar, ou pular contigo."]

terça-feira, 28 de setembro de 2010

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

'pride and prejudice'

Depois daquele texto mega tenso...
Resolvi fazer uma pseudo reflexão recíproca...

Digamos que não seja a pessoa mais sociável do mundo, tampouco a mais fácil de se compreender...
Confesso não saber diferenciar o [meu] orgulho entre virtude ou defeito... Porém, entendo que minha vaidade não é inexeqúivel.
Não duvide quando digo que uma vez perdida minha confiança, perdeu-se para sempre, entretanto, ao mesmo tempo, tens que fazer muito esforço para primeiro ganhá-la e, depois, perdê-la.

Atrevo-me a julgar alheios pela primeira aparência e luto para que corrija o erro [caso o tenha cometido] mais tarde. Contudo, nem sempre minha prepotência permite-me tal ato.

Provavelmente o fato de não me importar muito, torne-me um tanto quando distante. Mas isso não faz de mim um ser, inconscientemente, frio. [posso ser quando quero.]

Também não tenho muitas ambições, talvez esse seja o problema... Meus planos são seguidos a fio. Não gosto da idéia de não os seguir. E odeio quando me perguntam por que faço tantos planos, odeio mais ainda quando [cegamente] afirmam que não será como planejei.

Gosto da idéia de pensar que as minhas decisões são, de fato, minhas. E portanto, ninguém deve opinar com tom de certeza sobre elas.

Diante de tantas coisas, ainda penso, como tenho coleguinhas na sala de aula?!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

domingo, 26 de setembro de 2010

até a lua

'Eu já falei com os olhos
que te amo
e você não ouviu
Eu já falei com as mãos
que te quero
e você não seintiu

Mas eu fui até a lua
pra poder te convencer
e acabei conquistando a lua
só não conquistei você'


adoro essa música

terça-feira, 21 de setembro de 2010

fogo! o.o

Essas coisas não acontecessem só comigo vai... Dá um desconto!
Fala, quem nunca colocou fogo na cozinha?!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

[mae meio doente]
ela: má, faz uma sopa pra mim?
eu: faço... hm.. é.. como?
ela: coloca agua e pronto..
eu [já fervendo a agua]: tá, coloca a agua e que mais?
ela: nao, faz uma coisa bem feita... ó..
ela: tem um óleo ali em cima, pega e coloca na panela.. alho frito, que tá ali tambem... depois que o alho estiver quase espirrando, coloca um pouco de tomate, e coloca o resto da comida ai, mexe bem...
[procurando o alho frito na geladeira...]: maaaaae, o alho não esté aqui...
ela: no armário, não na geladeira
eu: ah.. achei...
ela: blabla...
eu: já achei.. !
ela: to falando o quanto você tem que por..
eu: ahhh.. quanto?
ela: meia colher dessas pequenininhas..
ela: o óleo esquenta rapido, deixa tudo perto.

tá.. fiz tudo isso... coloquei o óleo, o alho... dai fui colocar o tomat..
BUMMMMMM!
uooooooooooooooooouuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
subiu um FOGO GIGANTEEEEEEEEEEE e tinha um pano do lado que pegou fogo, mas tava úmido e logo apagou!
e dai o fogo nao parava, e eu gritando: MÃÃÃÃÃÃEEEEEE FOGOOO MÃÃÃÃÃÃÃE
dai peguei a panela, levei até a pia, ela chegou.
ela: kkkkkkkkkkkkkkk
eu: mãe, fogo, mãããe, tira, mããããããe
ela foi lá desligou o fogo e tampou a panela! ¬¬
ela: toma agua má...
eu: mas eu fiz tudo certo... fui colocar a porra do tomate e deu essa merda.. e subiu fofo-go

foi engraçado...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

"Eu não gosto do bom gosto"

Às vezes fico pensando...
O ser humano é miserável e insignificante...

Costumava pensar que deveriamos lutar contra essa limitação, mas qual é o grande resultado?
Nenhum.
Por mais que tente, não conseguirá. Por mais que se esforce, não mudará nada.
Podem julgar-me egoísta e não direi que seria um crime. Pois confesso ser.

Podem até ousar, e gritarem que sou insensível... Ainda sim, concordarei.
Sádica, irônica, sarcástica, cética, desconfiada... escolha o que quiser...

Mas, se me permitirem, gostaria de explicar por que assim estou.
Não que as coisas tenham perdido o sentido, pois nunca tiveram...
Contudo, não estão do jeito que deveriam. Não gosto disso.
O fato de acontecer o que acontece, perturba-me... E, na tentativa de excluir tal perturbação, acabei me excluindo, por perceber que não seria capaz de mudar nada.

Sempre disse que odiava pessoas. Entretanto, antes, era um ódio superficial e movido pelo agente: dificuldade. Agora não! Ah... [Acho que preferia a insensatez e a ilusão à realidade.]
Agora não! Odeio pessoas não só pela dificuldade do relacionamento, mas tambem, porque este, tornou-se inútil a medida que ninguém mais se importa.

E, sejamos capitalistas [ops, quis dizer, sinceros], quando algo perde a função, 'praticamente' deixa de existir.
Quando a futilidade se torna o meio conviniente, não há espaço para a socialização. Então, para que tentar?!

Não é falta de esperança, porque mesmo esta é relativa. Você nasce, cresce, "vive" e morre. Isso é fato. Ter esperança em que? Para quê?
Pode me dizer que tem esperança no seu futuro... Eu, olhar-te-ei com um sorriso sarcástico e te direi boa sorte.
Tambem não é falta de sonhos... Porque destes, estou cheia.

É apenas a compreenção da minha limitação, a rendição ao meu ser atônito. Não digamos que seja uma desistência... e sim, uma [prévia] vontade adormecida.

sábado, 18 de setembro de 2010

summertime

hm...
"Walter, I said, that's raining cats and dogs"
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
[whatever]

If you wanna cry, just cry... and stop thinking of what people'll say to you [that's what they say for me].
And at the same time, thinking of what you want to do, and how you gonna do. But I wonder if it's worth or not. [i really dont like to expose myself too much, it's kind of painful].

I would like to say: "baby i gonna leave you at the summertime" and turn its back on you as well.
But I can't, I can't give in so easily [as you want]. Although I still know what is pain and what is a broken 'heart', then, someday, I won't take this anymore... And i'll have to say what I need...

You might have forgotten all the [almost] things... Not I.

make up your mind...

Miss you... As I never missed before.
And I wondering if someday, something gonna happen, but then, I think about it again...
and I realise that I have to make a choice.
[personally, I really hate this]

My choice consists in decide if I want to or not.
The first one is complicated, 'cause I dont know if I wanna put in risk our friendship or somthing like that.
In that case, the second one, would be the right one... But, as you know, I'm not right.
kkkkkkkkkk

Yep, I admit, I've decided... I really want to, but i dont even know how...
I wish I have the bravery to say: 'come here, i wanna talk with you'...
However, I'm not as brave as they think I am.
In fact, I'm a little coward.

And if you consent me, I'll be honest with you as I always am, I r e a l l y want to.
this is the solemn echo from my poor 'heart'
if you let me in, I wont regress.
...

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

and if you ever need someone...

E se eu tiver que dizer?
E se me sentir obrigada a falar que não sinti tudo o que esperava...
E se não fiquei ansiosa, foi... normal...

Ah... Queria saber o que é isso. Saber o nome e a definição desse sentimento de sentir e não sentir, ao mesmo tempo.
Confesso que me perguntei como me sentiria, obtive uma resposta, um tanto quanto fria, nada.

Foi como se... Não sei, foi como se...
Lembro de me preocupar tanto contigo, de amar tanto você. Lembro tambem de ter sofrido horrores, de ter deixado tudo de lado [e por conta disso, perdido tantas e tantas coisas].
E agora? Penso, para que fiz tudo isso?

Para que mudei tudo e fiz tudo errado?
Por você, talvez... mas, mesmo sabendo que nada aconteceria... insisti, insisti como nunca. Perdi.
Não lido bem com frustações... Tampouco com perdas...

Agora sei que não valeu a pena. Precisavamos de um tempo, foi dado. Depois? Não sei, se quiser voltar, ficarei feliz, se não quiser, não posso fazer mais nada.
Eu, literalmente, anulei-me por quase um ano... Desculpe-me, mas não farei isso de novo.

Deixe-me pensar em mim agora, só não pense que estou indiferente, não [um pouco fria talvez...]... Estou aqui, como sempre estive, apenas sou o meu primeiro plano agora... Espero que entenda isso :D

[... look for someone but me... kidding, i'm still here if you want to]

terça-feira, 14 de setembro de 2010

pensa pensa pensa

hum...
E agora?

Agora chego naquele momento em que não escrevo nada. Chego ao momento de pensar e decidir como serão as coisas daqui para a frente.
Se "vale ou não a pena" isso tudo...

Tenho que ir com calma dessa vez... com muita calma

domingo, 12 de setembro de 2010

g.

Aah... O mundo dá tantas voltas...
E como reagir a isso?
Normal oras... Como pensaria que eu fosse reagir?

Um: você é a segunda pessoa mais importante da minha vida [e quando estou estressada com a mamãe, passa a ser a primeira, afinal, praticamente, nomei-te como tal].
Dois: eu contei primeiro... E sei como é passar por toda essa ansiedade da aprovação.
Três: independente de tudo, vou olhar para você e dizer- amo você e o resto não importa.

Quatro: você me conhece muito bem, fez e faz parte da minha vida e tenho certeza que é responsável por muito do que sou agora. Acha que meu sarcasmo e minha ironia vieram da onde?! kkkkkkkkkkkkkk
E quinto: você é a única pessoa que deixei se tornar minha família. Que confio e amo como se fosse minha mãe [de certa forma é.. kkkk]

Entendo o motivo da demora... mas não precisa se preocupar com isso :D
estive aqui e aqui vou continuar, para sempre.

.... [sl..]

[Andei pensando em algo que não posso viver sem...
Logo me veio a palavra: você. Mas pensei melhor, cheguei a conclusão que um dia terei de me acostumar a viver sem você.
Então pensei, música e escrever!
E se tivesse que escolher? Não posso.
Arrumei então um jeito de combinar os dois...]

É insano e ao mesmo tempo desesperador. Tens que sentir o movimento que sinto ao escrever, tens que respirar onde coloco exatamente cada vírgula e cada ponto e pensar que não terá mais fôlego! Sim! Grites quando eu GRITO.
Tens que sentir o desespero e a agonia que sinto quando não paro Afogar-se sem o direito de estar na água e correr sem estar no chão.
Agora respire, sente-se. Entenda a calmaria que me encontro, porém veja o incontrolável desejo de querer desejar algo que não posso.
Percebe a confusão que fico e finja como eu, que estás tranquila e certa.
Corra, não pare, ande, não olhe, apeas faça o que lhe peço, não caia, se o fizer, levante, continue, vá e se quiser pensar, que o faça adiante.

Chega ser delirante, não ter ponto tampouco vertente. Se quiseres parar, diga-me agora. Caso contrário, terás que prosseguir. Fica tudo mais complicado, passa a ser insustentável. Preciso de mais, escuta.
Escute o que tento te mostrar, é a euforia mais árdua e a dor mais impetuosa. Veja o que te faço ouvir. Não confunda-se, os sentidos são diferentes, mas devem ir para o mesmo lugar.
É como se você estivesse no último suspiro, e precisasse dizer tudo o que não disse a vida toda. Não terás tempo de respirar... Fale fale fale fale fale fale fale grite. Olhe para cima.
E então acaba. A música ficou calma, note a parte de redenção, a parte que te faz chorar...

Escute os sons do violino, clamando para sem entendido, ou talvez, simplesmente, notado. Sinta a agonia de quem toca e a solidão de quem escuta. E de repente, aos fundos, provavelmente ainda fora do palco, um piano acompanhado de um baixo acústico, tocam em perfeita harmonia... O violino, aos poucos, torna-se feliz...
Os metais começam a percussão volta com um tom de libertade e esperança.
Você acorda, olha para baixo de novo, pensa que já foi... E alguns segundos depois, dá-se conta que ainda está aqui. Levanta cuidadosamente, ao som dos metais combinado com um única caixa, coloca os pés no chão. Anda com toda a orquestra.
Quando olhares para tras, verá a música terminando, e o violino volta. Gritando, implorando para voltar, apreciar o final.

Ah.. o final... Mas.. você não poderá ouvir o final, pois ele está longe de chegar...

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

changesss

Hum... Mudei! o.o
Droga! Odeio mudanças.

Mas não sei, mudei. Livre de todos aqueles "problemas". Não que se resolveram, apenas não são mais complicados.
Mudei alguns dos meus conceitos, minha classificação de amizade e de coleguismo mudou.
Quando voltei, percebi quanta falta senti de q u a t r o pessoas da minha sala! E tive que dar a mão a palmatória, pelo fato de ter sentido falta.

Percebi tambem, que tenho pessoas importantes e que estas fizeram falta. Mas do que imaginava que fariam.
E tem outras, que infelizmente vão perdendo a importância.
sim, sempre tem AS excessões. ¬¬ [as excessões que fodem minha vida! kkkkk]

Só não sei ainda se vou continuar com essa mudança... Às vezes posso mudar minha mudança... o.o

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

l a s t d a y

hm...
Lembro que estava feliz por voltar.
De fato, ainda estou... Mas nao gosto de pensar que vou sentir saudade daqui :/

Lembro que comecei a fazer a mala e na quarta- feira ja estava pronta.
Porem parece que agora, tenho uma terrivel vontade de desfaze-la e gritar, 'Nao!', ficarei aqui!
E ao mesmo tempo, lembro que nao quero ficar aqui se a primeira turma nao estiver aqui...

E isso me faz empacotar tudo de novo.

Entratanto, comeco a pensar porque resolvi vir para ca. Por que nessa epoca, por que arriscar perder um mes e pouco de aula... Com esse pensamento, decido que quero ficar aqui para sempre... Afinal, seria bem mais facil.

Ao mesmo tempo, voce quase volta, fazendo-me querer voltar tambem.
Ai... ai nada. Porque sempre tem esse q u a s e ! !
Esse maldito 'quase'.

Ah... insensatez.
Queria que a vida fosse um epilogo. [com acento no i]
E queria que todos os personagens fossem certos.
Deixassem o lado atonito para o autor, e dessa vez, nao seria eu.

'For those who are alone, friends are always the third'
Queria que Nietzsche estivesse errado.

E por isso, por tentarmos coloca-los em segundo... sofremos tanto. Droga!

e assim vai terminar meu ultimo dia. Tolamente esperando para voltar.

ps. [tolamente, nem sei se existe isso, mas beleza, eh 'engolivel']

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

j.d.

fuck fuck fuck!
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahh
i gonna miss u
so damn much!

d-o-i-s dias!

ain que saudade de voce [1e2]
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk