segunda-feira, 27 de setembro de 2010

'pride and prejudice'

Depois daquele texto mega tenso...
Resolvi fazer uma pseudo reflexão recíproca...

Digamos que não seja a pessoa mais sociável do mundo, tampouco a mais fácil de se compreender...
Confesso não saber diferenciar o [meu] orgulho entre virtude ou defeito... Porém, entendo que minha vaidade não é inexeqúivel.
Não duvide quando digo que uma vez perdida minha confiança, perdeu-se para sempre, entretanto, ao mesmo tempo, tens que fazer muito esforço para primeiro ganhá-la e, depois, perdê-la.

Atrevo-me a julgar alheios pela primeira aparência e luto para que corrija o erro [caso o tenha cometido] mais tarde. Contudo, nem sempre minha prepotência permite-me tal ato.

Provavelmente o fato de não me importar muito, torne-me um tanto quando distante. Mas isso não faz de mim um ser, inconscientemente, frio. [posso ser quando quero.]

Também não tenho muitas ambições, talvez esse seja o problema... Meus planos são seguidos a fio. Não gosto da idéia de não os seguir. E odeio quando me perguntam por que faço tantos planos, odeio mais ainda quando [cegamente] afirmam que não será como planejei.

Gosto da idéia de pensar que as minhas decisões são, de fato, minhas. E portanto, ninguém deve opinar com tom de certeza sobre elas.

Diante de tantas coisas, ainda penso, como tenho coleguinhas na sala de aula?!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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