quarta-feira, 2 de maio de 2012

fuck it

fuck it!
love is just an excuse to get hurt. just it.
Foi tão fácil falar não para você ontem. Tão... fácil. Por que essa facilidade não permaneceu por hoje? Por que agora me parece como o maior erro do feriado, sendo que não foi?
Por que sinto essa saudade nostálgica, sendo que nunca tive nada de você? E pior, por que você age assim, como se me obrigasse sem pedir a fazer tudo o que quer e quando quer, manipulando-me aos poucos. Diga-me qual o propósito disso tudo? Vê graça no que faz? Ou gosta de simplesmente pensar que o mundo todo gira ao seu redor e pode vir e ir quando quiser sem nenhuma consequência?
Diga-me também qual é a da sua necessidade incansável de se tomar a parte de tudo, como se realmente soubesse o que acontece, qual é a dessa carência insaciável de achar que conhece todo mundo, que faz tudo e que é tudo.
Lembro que um dia [16 de janeiro de 2010] você me chamou de "auto comiserável"... Sabe, eu não sou. Tampouco você, não... não me atreverei a retribuir o "elogio", direi apenas que eu não nego o que verdadeiramente sou, não brinco com as pessoas, não as uso quando me convém e não minto para tornar minha vida mais interessante. Também não estou usando de contrários para te atingir, se o quisesse já o teria feito.
A única coisa que gostaria de dizer a ti é [se é que posso ousar]: por favor, aprenda a falar com as pessoas de modo adequado e não conveniente, de modo carinhoso e não falso, de modo atencioso e não utilitário.
Não sou mais seu capacho, que deixa de fazer tudo para atender aos seus pedidos, enquanto não aprender ao menos nivele seu tom ao falar comigo.
Quem sabe assim você não me faz parar de sofrer [à toa].

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