Foram tantos os pedidos por ajuda.
Tantas as tentativas de gritar em meio à multidão "tem alguém aí?"
Foram tantos os esforços, todos em vão.
Tantas as tentativas de descrever o instante,
o instante entre a perda da sanidade e a loucura ensurdecedora.
Aquele simples e único momento no qual o sentimento quer se transformar em gesto destruidor.
Mas resposta era sempre a mesma, às vezes derivada:
Silêncio.
Solidão.
Vazio.
Você venceu.
Beba o sangue do inimigo.
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